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Ex-paquita revela diagnóstico de lipedema e rebate críticas: 'Nunca foi desleixo ou falta de vontade'

Tatiana Maranhão contou que há anos sofre com inchaços nas pernas, mas que nenhum médico descobria o que ela tinha

Famosos e TV|Do R7

Tatiana Maranhão revela diagnóstico de lipedema e rebate críticas: 'Nunca foi desleixo ou falta de vontade'
Tatiana Maranhão revela diagnóstico de lipedema e rebate críticas: 'Nunca foi desleixo ou falta de vontade'

A ex-paquita Tatiana Maranhão revelou em suas redes sociais que foi diagnosticada com lipedema, uma doença vascular crônica que provoca o inchaço das pernas e dos braços em até 4 níveis. A jornalista contou que demorou receber o diagnóstico e que já foi chamada de "desleixada" por pensarem que ela não cuidava do próprio corpo.

"Passei a adolescência ouvindo as mais diversas ignorâncias a respeito do meu corpo, fora os olhares tortos de reprovação na praia que me faziam cavar ainda mais o biquíni em protesto - sim, sou dessas! Só que é impossível me tirar do jogo, baby, mesmo com todas as dificuldades que enfrentei eu sempre fui mais eu, e nunca desisti de mim. Enfim, a verdade é que nunca houve ginástica e alimentação que resolvessem meu problema. Passei por dezenas de médicos das mais diversas especialidades, mas ninguém conseguia me diagnosticar. Inconformada como sempre e com a ajuda do amigo Google descobri o Dr. @drfabiokamamoto , que enfim deu nome ao que tenho. Não senhores, não se trata de desleixo ou de falta de força de vontade, o que eu tenho é uma doença que acomete uma em cada dez mulheres e se chama lipedema, este ano reconhecida pela Classificação Internacional CID 11, anunciada pela OMS", disse.

A ex-paquita agradeceu a ajuda que vem recebendo do médico. "É meus amigos, esse ser de luz está tirando um peso enorme das minhas costas e se Deus quiser vai tirar das minhas coxas também KKK. Brincadeiras a parte, sou só emoção e gratidão pelo dia de hoje. Quero aproveitar esse espaço para ajudar outras meninas que passam pelo mesmo problema e avisar aos juízes de plateia dos anos 80 (hoje de internet) que devemos tratar o que desconhecemos com mais respeito", completou.

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