'Nenhuma doença é maior do que a vida', diz irmã de Paulo Gustavo
Artista, que ontem precisou receber transfusão de sangue, segue internado em estado grave, na UTI, fazendo uso de pulmão artificial
Famosos e TV|Do R7
Ju Amaral, irmã de Paulo Gustavo, voltou a falar sobre a internação do ator, na madrugada desta quinta-feira (8), por meio das redes sociais. Por conta do quadro grave de covid-19, o humorista segue na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) fazendo uso de ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea) —um aparelho que funciona como um pulmão artificial e oferece oxigenação para pacientes em estado crítico.
"Pela fé, sabemos que nenhuma doença é maior do que a vida. Por isso, que todos os doentes, sustentados pelo vosso amor, não deixem que a dor lhes roube o significado da vida. Eu te amo, Paulo Gustavo", diz um dos trechos do texto compartilhado pela jovem no Instagram. O post recebeu reações de famosos como Wagner Santisteban, Lair Rennó e Caroline Trentini.
O comediante está internado desde o dia 13 de março, em um hospital particular do Rio de Janeiro, após ser diagnosticado com covid-19 — doença sistêmica provocada pelo novo coronavírus. Segundo informações da equipe do ator, ele foi hospitalizado por orientação médica.
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Uma semana após a confirmação da internação, Paulo Gustavo precisou ser transferido para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para ser intubado. "A assessoria confirma, por meio deste comunicado, que o ator, em plena consciência de seu estado, necessitou entrar em ventilação mecânica invasiva, para ser tratado de forma mais segura", diz um dos trechos da nota.
No dia 2 de abril, o quadro do humorista piorou e ele foi submetido ao uso de ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea) —aparelho que funciona como um pulmão artificial e oferece oxigenação para pacientes em estado crítico. Desde que iniciou a terapia, ele apresentou sinas de melhora, segundo boletim médico divulgado no último dia 5.
Devido às sessões de ECMO, Paulo Gustavo precisou receber transfusão de sangue, no último dia 7 de abril. "Ele tem que ficar anticoagulado, perde um pouco de sangue, e por isso precisou tomar algumas bolsas de sangue", explicou Thales Breta.