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Quem era Sophie Kinsella, autora de ‘Becky Bloom’ que morreu de câncer no cérebro

Autora de best-sellers morreu na sexta-feira (5), aos 55 anos

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A escritora britânica Sophie Kinsella, autora da série Becky Bloom, faleceu aos 55 anos devido a um câncer no cérebro.
  • Ela recebeu o diagnóstico de glioblastoma em 2022 e morreu em paz, rodeada por seus amores, segundo a família.
  • Kinsella nasceu em Londres em 1969, começou como jornalista financeira e ganhou reconhecimento mundial com o livro "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom".
  • Além de sua carreira literária, era irmã de outras duas escritoras, e seu trabalho vendeu mais de 50 milhões de cópias em mais de 60 países.

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Madeleine Wickham, conhecida pelo pseudônimo Sophie Kinsella Reprodução/Instagram

A escritora britânica Sophie Kinsella, autora da série que deu origem ao fenômeno Becky Bloom, morreu aos 55 anos em decorrência de um câncer no cérebro. A família confirmou a morte e afirmou que ela “faleceu em paz, com seus últimos dias repletos de seus verdadeiros amores: família, música, carinho, Natal e alegria”. Kinsella recebeu o diagnóstico de glioblastoma em 2022.

Conhecida mundialmente por histórias leves sobre consumo e cotidiano, a escritora nasceu em Londres em 1969. Estudou música no New College, Oxford, antes de migrar para filosofia, política e economia. Começou a carreira como jornalista financeira e escreveu seu primeiro romance aos 24 anos, enquanto ainda trabalhava na redação.


O livro The Tennis Party entrou para a lista dos mais vendidos e consolidou sua estreia na literatura. Em 2012, Kinsella afirmou ao jornal britânico The Guardian que sua maior preocupação naquela época era “não escrever o primeiro romance autobiográfico” e contou ter se esforçado para evitar a associação imediata com sua própria rotina profissional.

Com o sucesso do primeiro título, publicou outros seis livros usando seu nome real, Madeleine Sophie Wickham. Sete obras dessa fase foram lançadas, embora apenas três tenham sido traduzidas para o português. O reconhecimento global viria em 2000, quando enviou anonimamente para sua editora o manuscrito de Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, já sob o pseudônimo Sophie Kinsella.


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O livro se tornou um best-seller mundial, rendeu oito continuações e inspirou o filme lançado em 2009 com Isla Fisher no papel principal. No Brasil, a série foi publicada pela Record e conquistou milhares de leitoras nos anos 2000. Segundo a BBC, a obra de Kinsella ultrapassou a marca de 50 milhões de exemplares vendidos em mais de 60 países, com traduções para mais de 40 idiomas.

Além da carreira literária, Sophie era irmã das escritoras Gemma Townley e Abigail Townley, que também seguiram caminhos distintos na ficção e no direito.


O glioblastoma, tipo de tumor que tirou sua vida, é considerado um dos maiores desafios da oncologia. Cresce rapidamente, apresenta forte resistência aos tratamentos e registra avanços limitados em termos de cura e aumento significativo de sobrevida

A doença marcou os últimos anos de Kinsella, mas não interrompeu o vínculo com leitores e familiares, como destacou a nota divulgada pela família ao anunciar sua morte: “É com o coração partido que anunciamos o falecimento da nossa querida Sophie”.

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