Tati Machado: entenda o que pode ter causado a perda gestacional de apresentadora
Tati estava grávida de 33 semanas e confirmou a morte do filho por meio de sua equipe nas redes sociais
Famosos e TV|Do R7

Na reta final de gravidez, a apresentadora Tati Machado revelou na terça-feira (13), por meio de sua equipe, que perdeu o bebê que estava esperado. Ela estava grávida de 33 semanas e tudo corria bem na gestação até que a Tati percebeu a falta de movimentos do neném. Ela foi ao hospital, onde se constatou a morte do bebê.
“Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos do bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas. Diante da situação, Tati precisou passar pelo trabalho de parto, um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados”, diz o comunicado.
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Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a perda do bebê após 28 semanas de gestação é chamada de óbito fetal — morte fetal intrauterina. A nomenclatura, de acordo com normas nos Estados Unidos, também pode ser de “natimorto”. A estimativa é que cerca de 2 milhões de mortes por ano aconteçam no mundo em decorrência de perdas gestacionais tardias.
De acordo com o Manual MSD — pequeno livro de consulta para médicos e farmacêuticos — a investigação das causas da morte do feto vai desde autópsia, até exame de placenta e hemograma completo.
Entre os principais causadores de perdas gestacionais tardias, estão a insuficiência placentária — condição em que a placenta não consegue manter a oxigenação e nutrição adequada ao bebê— e infecções, responsável por 50% dos óbitos fetais em países subdesenvolvidos. No entanto, em geral, a perda de um bebê após 20 semanas de gestação não tem causa determinada.