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Veja entrevista exclusiva com Juliano Dip, o novo repórter do CQC

O jornalista sai da rádio e dá a cara para bater à frente do quadro Proteste Já

Famosos e TV|Caroline Apple, do R7

Quando Juliano Dip começa a falar da sua carreira não parece que ele tem apenas 31 anos. O novo integrante do CQC já atuou como repórter de televisão em sua cidade natal, Bauru, no interior de SP, foi repórter no extinto programa Aqui Agora, trabalhou na produção do SPTV, na Rede Globo, e ficou por sete anos na rádio CBN como locutor e repórter, local que deixou para assumir um quadro na atração. Ufa!

Depois de todos esses trabalhos, chegou a hora de sair dos bastidores, assumir uma das maiores responsabilidades profissionais de sua vida e ser conhecido por todo o Brasil. Dip estará à frente do quadro Proteste Já, que irá ao ar na volta do programa ao vivo no dia 9 de março.

Dip conversou com exclusividade com o R7 e contou como está a expectativa de ir para rede nacional pela primeira vez. Mas quem pensa que o repórter está lá só para ser mais um rostinho bonito, fazer piadinha ou bater cartão se engana. O novo integrante do CQC promete trazer todo seu faro e gana de repórter para resolver questões sociais, mas agora com a força da TV.

— Espero ajudar o Proteste Já a resolver os inúmeros problemas desse País cheio de desmandos e espertões.

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Confira a entrevista completa:

R7 - Como você saiu da CBN e foi parar no CQC? Já tinha feito televisão antes?

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Juliano Dip - Quando fiquei sabendo que estavam fazendo testes para o programa eu fui atrás. Fiz o primeiro teste no ano passado e neste ano me chamaram para o segundo teste. Uma semana depois veio a resposta. Foi então que fiquei no CQC é na CBN simultaneamente, mas deixei a rádio depois do Carnaval. Fui repórter na minha cidade durante o período de faculdade, além de produções. Mas agora é diferente. Agora é o estilo CQC. Humor e informação. Isso é fascinante!

R7 - Foi dito que Dan Stulbach (que assume a bancada da atração neste ano e trabalha na CBN) te deu uma forcinha. É verdade?

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JD - O Dan é um grande cara. Se ele fez alguma coisa não sei, mas ele também está chegando agora, então ele diz que não fez nada. Acho que falou o que sabia de mim pra quem não me conhecia na direção da Band e do CQC, e só.

R7 - Você está com medo de ir para rede nacional?

JD - Não deu tempo de sentir muita coisa, porque estamos gravando sem parar. Tem um Brasil de pautas esperando pelo Proteste Já. Mas um frio na barriga sempre tem, né? O fato de ser tudo novo não dá medo, dá adrenalina.

R7 - Já começou a sentir os efeitos da fama?

JD - Fama? Que nada, nem acho q vou sentir. Tem um agito nas redes sociais, mas isso é mais entre quem já me conhecia, o público da rádio. Porque o público do CQC ainda não me viu.

R7 - Como pretende tocar o Proteste Já, que está tão estigmatizado pelo jeito do Oscar Filho?

JD - Seguindo os passos dele. O Proteste Já tem sua marca. Rafinha, Danilo, Lucas, Ronald, Oscar e todos que já fizeram o quadro me servem de inspiração, são feras. O criador do quadro na Argentina, Gaston Turiel, continua no comando da atração e a equipe de produção é antiga na casa também, que faz um trabalho de investigação e criação incrível. Estou aprendendo todo dia. Sem falar nos cinegrafistas de peso que me ensinam a lidar com a câmera. Só gente muito experiente. Aliado a tudo isso há um País cheio de desmandos, nossa função é descobrir os erros e cobrar acertos.

R7 - Como é substituir Oscar Filho?

JD - É uma honra. Sempre fui fã do trabalho dele e espero fazer o sucesso que ele fez no quadro. Mas isso demora. O Oscar é muito fera.

R7 – Você sonha com a bancada?

JD - Não pensei nisso. Sou repórter e quero me dedicar muito a isso.

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