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Backstreet Boys levam fãs a uma viagem nostálgica no The Town 2025

Maior boyband da história embalou público com grandes hits do passado e celebrou os 25 anos do álbum ‘Millennium’

Do Meu Tempo|Renato FontesOpens in new window

Backstreet Boys em show no The Town, na noite de sexta (12), em São Paulo Divulgação/Moriva

O relógio marcava 23h15 quando Kevin Richardson, Howie Dorough, Brian Littrell, AJ McLean e Nick Carter subiram como headliners ao Skyline, palco principal do The Town 2025, inspirado 15 icônicos arranha-céus de São Paulo.

Diante de um mar de 75 mil vozes, segundo a organização do evento, que ecoavam pelos 460 mil metros quadrados do Autódromo de Interlagos (zona sul de São Paulo), Backstreet Boys, a maior boyband da história da música pop, transformou aquela noite de sexta-feira (12) em uma verdadeira viagem no tempo.

BSB abriu o show com “Larger Than Life”, hit icônico do terceiro álbum de estúdio Millennium (1999), que em 2024 completou 25 anos e inspirou a turnê comemorativa “Into the Millennium”. O grupo tocou 25 músicas, alternando entre clássicos do passado e canções recentes.

Em seguida, Brian foi o primeiro a interagir com o público. Ele agradeceu com entusiasmo a presença de todos e, empolgado, jogou para a galera: “Podemos voltar no ano que vem?”, revelando o desejo do grupo de retornar ao Brasil em 2026.


Mesmo com os termômetros marcando 14°C, o frio foi ficando de lado à medida que o show foi avançando com “It’s Gotta Be You”, “Don’t Want You Back”, “Show Me The Meaning” e, principalmente, o hino noventista “As Long As You Love Me”, que levou a plateia de fãs, em sua maioria mulheres com 35 anos ou mais, ao delírio.

Na sequência, o quinteto formado em 1993, em Orlando, na Flórida, embalou a galera com “All I Have To Give” e “Quit Playing Games”, mas economizou na coreografia. Afinal, aqueles “garotos da rua de trás” de 32 anos atrás hoje são cinquentões (apenas AJ, com 47 anos, e Nick, 45, ainda não chegaram aos 50).


Antes de cantar mais um clássico, “I Want It That Way”, Nick Carter, emocionado, fez questão de agradecer o carinho dos fãs. “Vemos tanto amor aqui no Brasil e sempre nos lembramos disso. Não importa quanto tempo passe ou quão longe estejamos de vocês, Backstreet Boys sabe que aqui é nossa casa. Temos os melhores fãs do mundo aqui no Brasil”, afirmou.

Em determinado momento do show, a banda recebeu da própria gravadora um disco de platina pelo álbum “Millennium” e posou para uma foto, bem ao estilo dos anos 90 e 2000.


Após quase uma hora e trinta minutos, o BSB encerrou a apresentação nostálgica com o clássico “Everybody”, com o público cantando junto o icônico refrão “Everybody… Backstreet’s Back, Alright”, em meio à coreografia clássica do quinteto, com Howie D. vestindo a camisa da Seleção Brasileira, além de chuva de papel picado e queima de fogos.

Fãs emocionados de nordeste a sul do Brasil

Thaíse (à direita) ao lado das amigas durante o show dos Backstreet Boys no The Town 2025 Renato Fontes/R7

Thaíse Cavalcante, 42 anos, veio de Maceió (AL) junto com algumas amigas exclusivamente para a apresentação dos Backstreet Boys no The Town 2025, em São Paulo. Foi a primeira vez dela no show do grupo. “É um sonho sendo realizado. Lembro que eu gravava clipes na fita cassete para poder assistir depois do colégio”, recorda.

Ela conta ainda que vivia uma paixão platônica por Kevin na adolescência, o mais experiente do quinteto. “Ele já foi mais bonito, mas ainda sim é o meu favorito”, garante.

Já Helaine Paggio, 42 anos, é fã do BSB desde 1997. Ela conta que enfrentou o medo de voar e viajou de Curitiba a São Paulo para curtir, pela segunda vez, o show do grupo. “É muita nostalgia. Lembro que juntava mesada para poder comprar pôsteres e CDs”, diz.

Amiga de Helaine, Alessandra Dutra, 42 anos, diz que seu crush na adolescência era AJ McLean. “Meu sonho de menina era casar com ele”, brinca ela, que estava usando uma camiseta com os dizeres ‘era para eu ter casado com um dos Backstreet Boys’. Seu hit favorito era “Everybody”!

Alessandra (no centro) ao lado das amigas durante o show dos Backstreet Boys no The Town 2025 Renato Fontes/R7

Já Suzana Ribeiro, 39 anos, trouxe a filha Gabriella, de 13, para viver a experiência de estar diante da maior boyband da história. “Eu tinha a mesma idade que ela quando vivi a febre pelo grupo. Estar aqui com minha filha hoje é como voltar ao passado e me ver refletido nela”, afirma emocionada.

As irmãs Jéssica e Fernanda Parra, de 40 e 37 anos, saíram de São Caetano (SP) e enfrentaram o frio e a garoa no Autódromo de Interlagos para viver esse momento histórico. “Sou fã desde sempre. Eu tinha pasta, pôster, CDs e DVDs. Estar aqui é uma alegria imensa”, declara Jéssica.

Para Fernanda, o show teve um sabor ainda mais especial. “Na última vez que eles estiveram aqui [em 2023], comprei ingresso, mas estava grávida e não pude vir”, conta.

Embora a maioria do público fosse feminina, alguns homens também se emocionaram com o show, como Luiz Araújo, 41, que veio de Santos (SP) acompanhado de um amigo. A música favorita dele é “As Long As You Love Me”.

Para Luiz, o segredo de o grupo permanecer na estrada por mais de 30 anos e alcançar a marca histórica de mais de 100 milhões de discos vendidos está na conexão com os fãs. “Eles nunca nos esqueceram. É esse amor pelos fãs que os move”, afirma.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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