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Lembra do Tatu de ‘Chiquititas’? Xico Abreu agora é XÁ e investe na carreira de cantor e compositor

Aos 41 anos, artista relembra o passado como ator mirim e fala sobre o momento atual da carreira

Do Meu Tempo|Renato FontesOpens in new window

LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Xico Abreu, famoso por seu papel como Tatu em Chiquititas, agora se chama XÁ e investe na carreira de cantor e compositor.
  • Após deixar a novela, ele lançou seu primeiro trabalho solo, 'Remédio Bão', e expressa sua trajetória através da música.
  • Atualmente, XÁ mora no Rio de Janeiro com sua esposa e filhos, e também é integrante do grupo infantil 'Manaká'.
  • Planeja novos projetos e parcerias, incluindo um álbum chamado 'Amaramar' e uma série de palestras temáticas.

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Xico Abreu, hoje XÁ, interpretou o personagem Tatu em Chiquititas entre 1998 e 2000 montagem R7/redes sociais

Mineiro de Belo Horizonte, Xico Abreu tinha 14 anos quando interpretou o personagem Tatu em Chiquititas, novela gravada na Argentina e exibida pelo SBT entre 1997 e 2001.

Depois de deixar a trama infantil em 2000, participou de outros trabalhos na TV, mas decidiu seguir a carreira musical. Em 2022, o ator, cantor e compositor adotou o nome artístico XÁ para lançar seu primeiro trabalho solo, ‘Remédio Bão’.

Atualmente com 41 anos, Xico mora no Rio de Janeiro ao lado da esposa, a atriz e cantora Lívia Izar, e dos filhos Davi, 15 anos, e Yasmin, de 6.

Em entrevista ao blog Do Meu Tempo, XÁ relembra sua trajetória como ator mirim, fala sobre a parceria musical com a esposa no grupo infantil ‘Manaká’ e comenta seu novo momento como cantor e compositor.


O ‘Tatu’

“Foi uma experiência muito agradável. O Tatu era simpático, divertido e brincava com o visual o tempo todo. Eu adorava fazer e mudar o tempo todo. Era realmente muito divertido.”

Chiquititas: o divisor de águas

“Sempre rende gargalhadas e eu recebo com muito carinho. Foi uma experiência divisora de águas na minha trajetória e sei que marcou a infância de muita gente, inclusive a minha! Até hoje, a infância segue muito presente na minha pauta profissional.”


“A vida me espremeu como uma laranja”

“O fim das experiências boas é sempre difícil (sobre Chiquititas), não é?! Lidar com os apegos na adolescência não foi nada fácil, mas também me ajudou a me tornar o homem que sou hoje (risos).

Aos 16 anos eu já morava sozinho em São Paulo, e o vazio deixado pela novela me levou a expressar meus sentimentos em textos e músicas, como uma forma de desabafo. Foi assim que me tornei autor e compositor, resinificando tudo.


A vida me espremeu como uma laranja, mas eu descobri que não era o bagaço, eu era o suco!”

Trajetória na música

“Música é Deus. É emoção pura. Entro em êxtase cantando, mas também escrevendo, palestrando e até mesmo nas consultorias que faço. Ao me comunicar, expresso meu espírito, e isso me dá liberdade.

Quando consigo acender alguém através do meu trabalho ou da minha presença, fico também completamente eufórico. Essa é a minha sina! E a música tem um poder incrível nesse sentido: você a entrega, e ela se abriga dentro do outro. É simplesmente fascinante!”

Chiquititas moldou trajetória musical

“A experiência em Chiquititas já faz parte da minha trajetória profissional, pois reúne dramaturgia, música e infância, justamente com o que trabalho hoje.

Na Antroposofia, aprendemos a fazer retrospectivas, e olhando para trás agora, faz todo sentido eu ter participado da novela: foi minha base de voo e de carreira.”

Referências musicais

“Sou casado com uma cantora (Lívia Izar) que tem uma voz que sempre mexe comigo. E há tanta gente talentosa por aí que eu nem conheço pessoalmente. O Brasil é meu universo musical. Somos música pura; a própria natureza canta!

Mas, claro, essa força da natureza está na voz montanhosa de Milton Nascimento, na potência dos ventos de Maria Bethânia, na liberdade afrodisíaca de Ney Matogrosso, na eternidade de Gil, na cor do cabelo de Rita Lee, na cristandade de Baby. Nossa identidade cultural é um verdadeiro tesouro.

E para os novos artistas, fiquem de olho: Flor de Liv (minha esposa), Flaira Ferro, Nanan, Tukum, Vinicius Voar, Alef Passarin, Relva, entre tantos outros maravilhosos.”

Projeto ‘Manaká’ e a parceria com a esposa

“O 'Manaká' tem um profundo respeito pela criança e vê a infância como um estado de espírito essencial para todo ser humano. Nos consideramos embaixadores desse universo.

Estamos sempre criando e desenvolvendo propostas que promovam o resguardo, a potencialidade e o bem-viver da infância, incluindo pais, mães, educadores e toda a comunidade envolvida. As decisões no ‘Manaká’ são sempre tomadas de forma conjunta.

Nos canais do ‘Manaká’, é possível encontrar clipes, livros, filmes, shows e novos trabalhos, que estrearão na TV Cultura em outubro. Atualmente, também estamos explorando novos projetos e parcerias com outros artistas.”

Canção ‘Remédio Bão’

“Hoje, tenho centenas de músicas compostas. Muitas delas fazem parte de projetos ou do próprio repertório do ‘Manaká’, mas também senti necessidade de me expressar individualmente, como um espaço de autoconhecimento e de compartilhamento da minha visão de mundo.

Por isso, criei quatro jingles (com clipes), um show chamado Ouro e Prata e estou prestes a lançar um álbum que produzi em 2012 e que finalmente vai chegar ao digital.

O clipe de ‘Remédio Bão’ já está no ar e ficou incrível, produzido pela Bituin Filmes com o apoio da Fernandinha Souza.

É uma música especial, porque reafirma algo em que acredito: “cantar ainda é o melhor remédio”... e é mesmo. A frase é da Elza Soares, e a partir dela compus a canção em parceria com o MC Kaluaê, com arranjos do talentoso Enrico de Lucca.

Foi meu primeiro lançamento solo. Depois vieram 'Filho do Rei‘, 'Bem-Te-Vi‘, e agora ‘Magnético’, além do álbum ‘Amarama’, onde posso expressar livremente meu amor e minha arte."

A mensagem

“Busco transmitir amor e lucidez, dar significado e sentido à vida. Mostrar que a vida vale a pena, que o mundo também pode ser bom, belo e verdadeiro, e que viver é um presente. Quero acender o mundo com as emoções que um dia me acenderam.”

Novidades

“Tenho algumas. O filme ‘Manaká em: Sim, Viver É um Presente!e também o seriado ‘O Menino Mais Rico do Mundo’ que estão nas plataformas de streaming.

Já os clipes do ‘Manaká’ estrearão na TV Rá Tim Bum e TV Cultura em outubro, mês em que o álbum ‘Amaramar’ também chega nas plataformas de áudio.

Também tem uma série de palestras e encontros conversativos que estou preparando com temas que vão desde expressão pessoal e infância como estado de espírito à economia da Graça. E claro, sigo dando consultorias para pessoas do bem e realização de propostas com propósito!"

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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