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Mariane Oliva, a icônica vilã Marian de Chiquititas, hoje é empreendedora e criadora de conteúdo

Aos 39 anos, a ex-atriz se reinventa fora das telinhas e compartilha seus projetos atuais com o público

Do Meu Tempo|Renato FontesOpens in new window

Mariane Oliva viveu a vilã Marian na novela Chiquititas entre os anos 90 e 2000 Montagem R7/redes sociais

Quem assistiu à primeira versão brasileira da novela Chiquititas, exibida pelo SBT entre 1997 e 2001, certamente vai se lembrar da icônica vilã mirim Marian, interpretada por Mariane Oliva.

A antagonista ficou marcada como a órfã invejosa de Mili, personagem de Fernanda Souza. Obcecada por conquistar seu lugar como filha de Gabi, Marian chegou ao ponto de ser a responsável por deixar Mili cega.

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Mariane Oliva, famosa por interpretar a vilã Marian em Chiquititas, se reinventou como empreendedora.
  • Aos 39 anos, ela compartilha seus projetos atuais e sua trajetória nas redes sociais.
  • Após anos no mercado de bebidas, Mariane agora possui uma loja virtual de semijoias.
  • Ela enfatiza a importância de ações solidárias como um de seus principais projetos de vida.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Após o sucesso na trama infantil e já na adolescência, Mariane participou da novela argentina Verano del’ 98 e emendou trabalhos como apresentadora dos programas Grito de Gol, no Discovery Kids, e Acesso Total, no Discovery Channel.

Formada em Publicidade, há quase duas décadas, vive longe dos holofotes. Aos 39 anos, e após trabalhar os últimos dez anos no departamento comercial de uma empresa de bebidas, a paulistana apaixonada pelo Palmeiras decidiu empreender e se dedicar à criação de conteúdo nas redes sociais.


Em entrevista ao blog Do Meu Tempo, a eterna Marian abre o coração, relembra os bastidores de Chiquititas e conta como está a vida hoje. Imperdível!

“O que é seu, ninguém tira!”

“Eu fazia comerciais desde os três anos. Quando surgiu o primeiro teste para Chiquititas, eu estava em uma viagem na Disney, e o pessoal da agência ligou para a minha mãe dizendo que eu precisava voltar para fazer o teste, porque a novela era a minha cara. Mas minha mãe disse que não, pois não sabia quando eu teria outra oportunidade de voltar à Disney.


Ela sempre repete uma frase: “O que é seu, ninguém tira!” (risos). Meses depois, a “tia” Mara (mãe da atriz Carla Diaz) falou para a minha mãe que haveria um novo teste e pediu que enviasse algum material. Na época, mandamos uma fita VHS com alguns dos meus trabalhos.

Depois de assistir ao material lá na Argentina, a produção veio ao Brasil para fazer testes presenciais. Lembro que me perguntaram se eu sabia cantar e dançar. Eu, canceriana com ego leonino do meu ascendente, disse que sim, claro! Naquela época, estava passando a novela Maria do Bairro, com a cantora Thalía. Eles gostaram, e eu passei."


O reencontro

“Não faço ideia (risos). Mas acredito que tenha ficado feliz e empolgada por conhecer e morar em outro país (Chiquititas foi gravada na Argentina) e por reencontrar algumas das minhas amiguinhas dos comerciais: Aretha, Fernanda (Fernanda Souza), Carlinha (Carla Diaz) e a Francis.”

Família unida

“Nessa época, acredito que não havia muita preocupação. Minha mãe e meus irmãos vieram comigo, e meu pai nos visitava a cada 15 dias. Após alguns meses, a Branquinha, que trabalhava lá em casa, chegou para ficar com a gente e ajudar minha mãe a cuidar de nós. Então, foi tudo leve.”

Trauma de infância

“Olha, eu estou relembrando muitas cenas assistindo à novela agora. Teve uma cena que eu me recusei a fazer (risos). Sempre tive muito medo de cachorro (hoje melhorei um pouco), e, nessa cena, dois Dobermans me atacavam. Eu bati o pé que não faria, mesmo sabendo que os cachorros eram treinados, e não fiz de jeito nenhum. A Vivian Nagura (atriz) acabou sendo a minha “dublê”, usando uma peruca loira."

A vilã Marian

“Foi incrível (interpretar Marian), e hoje, assistindo à novela, acho que ela é a personagem mais legal (risos). Os “haters” vieram com as redes sociais, né? Então, pelo menos para mim, não me lembro de ter sentido medo por causa da personagem. Pelo contrário: grandes vilãs faziam sucesso naquela época, e eu me sentia uma delas!"

“Eu não era melhor do que ninguém”

“Acredito que lidar com a fama depende muito de como você foi criado pela sua família. Meus pais sempre me ensinaram que eu não era melhor do que ninguém, que trabalhar na TV era apenas mais um tipo de trabalho. Então, sempre foi bem tranquilo para mim, porque tive todo o apoio que precisava em casa.”

“Foi por merecimento”

“Eu trabalhava com comerciais desde os três anos. Entrei em Chiquititas aos 11 e saí aos 13. Acredito que o que veio depois foi mais por merecimento do que apenas por ter feito a novela, claro que foi um dos principais trabalhos, senão o principal.

Mas sempre me dei bem com a câmera (risos). Os principais trabalhos pós-Chiquititas, com certeza, foram os programas Grito de Gol e Acesso Total, para o grupo Discovery Channel."

Amizade fora das telinhas

“Quando encontro, adoro todas. Mas tenho mais contato com a Aretha (a Pata), a Carla Diaz (a Maria), a Ana Olivia (a Tati), a Maiara Otero (a Ciça), a Marina Beluzzo (a Lúcia) e a Vivian Nagura (a Bel).”

“Nunca digo nunca”

“Por muito tempo eu dizia que não (voltar a gravar), mas a cabeça e as prioridades vão mudando. Hoje, pensaria no convite, talvez mais para uma série do que para uma novela, eu acho. Mas nunca se sabe… nunca digo nunca."

“Lindo e louco”

“Acho incrível que, depois de tantos anos, ainda seja uma recordação tão forte para tanta gente. Mas confesso que, hoje em dia, assistindo à novela, consigo entender esse amor lindo e louco (risos).”

Transição de carreira

“Sou publicitária. Trabalhei muitos anos na área comercial, sendo os últimos dez no mercado de bebidas. Hoje, estou no momento empreendedora (ela tem uma loja virtual de semijoias) e também criadora de conteúdo (nas redes sociais).”

Ações solidárias

“Um dos meus principais projetos é inspirar, principalmente, a fazer ações solidárias. No dia em que as pessoas entenderem que ajudar alguém é uma das melhores sensações, o mundo, com certeza, ficará um pouco melhor.”

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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