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Estante da Vivi

‘Comprada num Harém’: escritora que pagou fiança de US$ 1 mi após apontar contra policiais viveu com príncipe de Brunei

Jillian Lauren também foi a única jornalista a entrevistar o assassino em série dos anos 1980 Samuel Little

Estante da Vivi|Vivian MasuttiOpens in new window

A escritora americana Jillian Lauren-Shriner, 51 anos Divulgação

Mais de 20 anos após abandonar uma confortável vida de classe média nos Estados Unidos para integrar o harém do príncipe de Brunei, na Ásia, Jillian Lauren, 51 anos, foi parar no noticiário por um motivo bem menos literário.

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Casada com o baixista da banda Weezer, Scott Schiner, ela foi alvejada por policiais, na última semana, após reagir a uma operação realizada pelos agentes em Los Angeles — que estavam atrás de três suspeitos de envolvimento em um acidente de trânsito quando ela apareceu do lado de fora da casa uma pistola na mão.

Jillian não só não atendeu ao pedido de baixar a arma, como a apontou para os oficiais. Depois de baleada, a escritora foi presa sob a acusação de tentativa de homicídio — e liberada sob pagamento de uma fiança de US$ 1 milhão.


A autora ficou famosa por ter contado, no livro Comprada - A Minha Vida num Harém, publicado no Brasil pela editora Asa (304 págs, R$ 16,38 o ebook), os dois anos em que viveu em um harém na Ásia, depois de ter se desiludido com a universidade e decidido ser atriz em Nova York.

A aventura teve início quando ela ficou sabendo que um milionário estrangeiro estava pagando US$ 20 mil a jovens americanas que se dispusessem a “animar festas particulares” por dois meses. Esses meses viraram dois anos, nos quais Jillian “pertenceu” a um grupo de 40 mulheres que serviam ao príncipe Jefri, de Brunei.


“A vida era entediante, às vezes surreal e luxuosa, e às vezes era solitária e triste”, disse ela, em entrevista ao jornal Los Angeles Times. “Uma prisão paisagística”, relatou.

Em 2019, Jillian se tornou a única jornalista a entrevistar Samuel Little — condenado por ter matado três mulheres na Califórnia, na década de 1980. Durante meses, ela foi à cadeia onde ele cumpria pena, em Los Angeles.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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