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Blog da Fabíola Reipert

Mariana Goldfarb volta a dar indireta para Cauã Reymond falando de tortura psicológica

Não é a primeira vez que ela diz ter sofrido relação abusiva durante casamento que terminou no ano passado

Fabíola Reipert|Fabíola ReipertOpens in new window

Casamento de Mariana Goldfarb e Cauã Reymond acabou no ano passado Montagem/Instagram @marianagoldfarb e @cauareymond

Desde que o casamento de Mariana Goldfarb e Cauã Reymond acabou, no ano passado, ela vive falando em relacionamento abusivo. Dá até a impressão de que é um pedido de socorro, pois é visível que essa moça sofreu muitos danos psicológicos e não consegue superar.

Os dois começaram a ficar juntos em 2016. Entre idas e vindas, se casaram em 2019 e se separaram em abril de 2023.

Logo que acabou o casamento, Mariana fez um post falando que tinha passado por um relacionamento abusivo e que, nesse tipo de relação, o outro te impede de ser quem você é, fica te diminuindo, criticando, que nada do que você faz está certo. E que isso faz um dano na sua saúde mental.

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Em outras ocasiões, ela voltou a tocar no assunto novamente. Sempre sem citar Cauã Reymond, mas tudo indica que ela tem medo de qualquer retaliação do ex-marido famoso…


Agora Mariana foi mais a fundo e deu uma entrevista comovente para Marcela Ceribelli, falando até em violência psicológica e tortura.

A modelo falou que se sentia muito sozinha e isolada durante o relacionamento.


Veja trechos da entrevista:

  • “A agressão psicológica não deixa marca visível. Fica difícil mostrar que você está passando por certas coisas, ou que passou por certas coisas, porque a olho nu você não consegue ver”.
  • Era “infernal a tortura psicológica, os tratamentos de silêncio eternos, aquela confusão mental, as noites sem dormir, o olho tremendo, cabelo caindo”.
  • “Você não pensa em mais nada, o seu dia é cem por cento tomado em como fazer aquela pessoa te amar de novo”.
  • “O desconforto constante, a sensação de não saber a realidade, acho que vai dando uma angústia. Lembro de estar muito angustiada, de não ter respostas, de não entender o porquê das explosões. É nisso que a gente tem de prestar atenção, nos gritos, na bateção de porta, em jogar alguma coisa na sua direção”.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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