Repare que, de uns tempos para cá, surgiram vários apresentadores e apresentadoras de programas de TV.
Só que praticamente todos à frente de formatos estabelecidos, com pouco ou quase nada para ser acrescentado.
Na verdade, o próprio conteúdo de fora, executado em nossos principais veículos por empresas como a Endemol Shine, já meio que determina o ritmo do profissional e até mesmo os padrões comerciais.
A ele ou ela cabe tão somente seguir um roteiro, como acontece em dezenas de outros países.
A de se lamentar, portanto, o fato de não ter surgido mais nenhum animador ou pessoas que trabalhem na linha do Faustão ou Silvio Santos. Por que será?
Lá na frente, o ato de comandar apenas formatos, ou seja, essa dependência, poderá vir a ser até prejudicial para as próprias TVs.