Flavio Ricco Copa de 2030 em seis países vai ser impraticável para as emissoras de TV

Copa de 2030 em seis países vai ser impraticável para as emissoras de TV

Próximas edições da Copa trarão desafios para as TV

Próximas edições da Copa trarão desafios para as TV

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A decisão da Fifa de realizar a Copa do Mundo de 2030 em seis países (Uruguai, Argentina, Paraguai, Portugal, Espanha e Marrocos) apresenta um desafio imenso para emissoras de TV e rádio.

A transmissão do torneio ficará impraticável.

A sede única facilita consideravelmente o trabalho das emissoras, que montam equipes de repórteres, cinegrafistas e editores em várias cidades dentro do mesmo país, mesmo que eles sejam imensos, como o Brasil. 

Na próxima edição, em 2026, o desafio já será grande. A Copa acontecerá pela primeira vez em três países de dimensões continentais: Estados Unidos, México e Canada. A ampliação para 48 seleções e mais de um mês de duração também complicam a cobertura.

Agora, a Copa de 2030 espalhada em seis nações torna a logística ainda mais impraticável. Isso implica que emissoras, como a Globo, que já enviaram equipes reduzidas para o Mundial do Qatar, no ano passado, com certeza terão um time ainda mais enxuto.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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