Flavio Ricco Goiás embala séries musicais do streaming

Goiás embala séries musicais do streaming

Lucy Alves é a protagonista de "Só Se For Por Amor"

Lucy Alves é a protagonista de "Só Se For Por Amor"

reprodução instagram

A Netflix marcou para 21 de setembro o lançamento da série musical “Só Se For Por Amor”, estrelada por Lucy Alves, pelo goiano Filipe Bragança e pela baiana Agnes Nunes, em seu primeiro trabalho como atriz.

Conforme divulgado, a trama, inspirada no jeitinho brasileiro de amar e de sofrer, vai além do amor (e corações partidos) e fala também sobre ambição e sonhos. Do que vale a pena abrir mão para conseguir aquilo que você sempre quis.

A produção se passa em Goiás e conta a história do casal de músicos Deusa (Lucy Alves) e Tadeu (Filipe Bragança), ela da Paraíba e ele goiano. Superapaixonados e sonhando alto com a carreira musical, decidem criar uma banda, a Só Se For Por Amor, mas, assim que começam a fazer sucesso, Deusa recebe uma proposta de carreira solo do poderoso empresário César Marcolo (Gustavo Vaz).

Ao seguirem rumos diferentes, a relação deles vai sofrer abalos, ao passo em que o grupo sairá em busca de uma nova vocalista. É quando surge Eva (Agnes Nunes), que carrega consigo um segredo.

O elenco traz ainda nomes como Ana Mametto, Micael, Giordano Castro, Adriano Ferreira, Luiza Fittipaldi, Laila Garin, Jeniffer Nascimento, Bruno Fagundes, Leona Jhovs, Alexandre Menezes e Clarissa Müller, além da participação especial de Marcélia Cartaxo, Leo Jaime, Day Camargo e Solange Almeida.

“Só Se For Por Amor” é realizada pela produtora Coração da Selva. O showrunner é Luciano Patrick, também roteirista e criador da série.

Já “Rensga Hits!”, da Globoplay, que bebe da mesma fonte, é produzida pela Glaz Entretenimento com criação de Carolina Alckmin e Denis Nielsen.

Em comum, além da música, serem ambientadas em Goiás e protagonizadas por mulheres.

Estrelada por Alice Wegmann, recebeu críticas pelo toque exagerado que deram ao sotaque e jeito de se vestir de vários personagens. Exagera no estereótipo goiano, mas é bem produzida e conta com boas atuações.

Resta aguardar as críticas em relação a “Só Se For Por Amor”, que promete explorar outros estilos musicais, além da sofrência.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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