História horrorosa de estupro e violência de Marilyn Manson contra namorada tem reviravolta
Ex do cantor afirma na Justiça que mentiu e que há uma campanha para difamar o músico
Odair Braz Jr|Do R7

O cantor Marilyn Mason sempre foi um sujeito controverso e gerou polêmica por suas músicas, videoclipes, aparência e, mais recentemente, por ter sido acusado de abusar — e até estuprar — algumas de suas ex-namoradas. O resultado dessas graves denúncias — que ele sempre negou — é que a carreira artística de Mason praticamente acabou. Mas eis que a história tem uma reviravolta bem inesperada.
Leia mais: Atriz de Game of Thrones processa Marilyn Manson por estupro
A revista Variety publicou há uns dias uma reportagem em que revela que a modelo e atriz Ashley Morgan Smithline, que teve um relacionamento com o cantor, declarou na Justiça que todas as suas alegações contra Mason são mentira. Ashley apareceu, em 2021, na capa da revista People, denunciando o músico numa reportagem que tinha o título de "Eu sobrevivi a um monstro". Nessa oportunidade, ela revelou todos os supostos absurdos pelos quais teria passado nas mãos do cantor. A moça revelou que foi amarrada e estuprada enquanto dormia, disse também que ele bebeu seu sangue e que marcou as iniciais de seu nome — MM — em sua coxa.
Em seu atestado, Ashley afirma que fez "declarações inverídicas" sobre Mason, "incluindo que houve violência e sexo não consentido em nosso breve relacionamento". Ela disse também que não foi marcada com as iniciais do músico.

A ex-namorada de Marilyn Manson conta ainda que sofreu pressão da atriz Evan Rachel Wood, outra ex do cantor, para inventar toda essa história e fazer a denúncia. Wood também acusa o músico de relação abusiva. Segundo Ashley, o que houve foi uma campanha promovida por Evan Rachel e outras mulheres para difamar Manson e que até mesmo Wood teria admitido a ela no passado que não foi abusada.
O resultado disso tudo aí é que o cantor também está processando Wood e outras mulheres que o atacaram. Ele alega que elas destruíram sua carreira de forma maliciosa através de falsas alegações de abuso.
No dia 11 de abril, a Justiça americana vai se pronunciar sobre os fatos divulgados por Ashley e o caso pode ganhar novos rumos.