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Brigitte Bardot virou tema de peça de teatro no Brasil em 2016

Espetáculo encenado no Masp revisitou a passagem da atriz francesa pelo Rio de Janeiro e o assédio da fama

R7 Teatro|Maria Cunha

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  • Brigitte Bardot, ícone do cinema francês, inspirou a peça "Com Amor, Brigitte" no Brasil em 2016.
  • O espetáculo, dirigido por Fábio Ock, retratou a passagem da atriz pelo Rio de Janeiro em 1964.
  • A peça abordou o assédio da fama e os limites entre o interesse público e a vida privada.
  • Bardot foi escolhida como personagem central, destacando sua importância na quebra de padrões de comportamento na sociedade.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Brigitte Bardot inspirou a peça 'Com Amor, Brigitte' Reprodução/Instagram/@comamorbrigitte; Divulgação

Ícone do cinema francês e símbolo de liberdade feminina, Brigitte Bardot, que morreu neste domingo (28), aos 91 anos, teve sua trajetória revisitadas nos palcos brasileiros em 2016, quando inspirou a peça “Com Amor, Brigitte”.

Com texto de Franz Keppler e direção de Fábio Ock, o espetáculo estreou no Masp, em São Paulo, e trouxe para o teatro um episódio pouco conhecido da passagem da atriz pelo Brasil, em 1964. Na montagem, Bruna Thedy interpretava Bardot, enquanto André Corrêa vivia um camareiro de hotel que acaba se tornando cúmplice de sua fuga do assédio.


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A dramaturgia partia de um fato real: antes de visitar Búzios, local que acabaria eternamente ligado ao seu nome, Bardot ficou quatro dias reclusa em um hotel no Rio de Janeiro, tentando escapar da perseguição de fotógrafos e jornalistas. Na peça, essa situação é transportada para o apartamento de um funcionário de hotel, criando um espaço íntimo onde a atriz reflete sobre fama, exposição e liberdade.

Mais do que uma reconstrução histórica, Com Amor, Brigitte propunha um debate atual sobre os limites entre o interesse público e o direito à vida privada, antecipando discussões que hoje se intensificam com redes sociais e vigilância constante. O espetáculo mesclava teatro, música, dança e vídeo, criando um ambiente que dialogava com a lógica do reality show.


A escolha de Bardot como personagem central reforçava sua importância não apenas como mito da beleza, mas como figura que tensionou padrões de comportamento e enfrentou, ainda nos anos 1960, o peso de ser uma celebridade.

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