'Jamais se abandona um companheiro', dizem militares colombianos sobre Wilson
Exército segue com as buscas ao cachorro que ajudou a encontrar as crianças desaparecidas na selva
RPet|Do R7
![Forças Militares da Colômbia seguem em busca de Wilson](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/BITI4UVXMFKSLIAFHD774CVFSM.jpg?auth=e294c2652c9c1c7fcab9b9ef36cb352c1b34b00b668c55230daa8a4bf2e6282b&width=442&height=240)
As Forças Militares da Colômbia anunciaram no final da tarde deste sábado (10) que vão continuar as buscas para localizar o cão farejador Wilson, que trabalhou ao lado do Exército para localizar as quatro crianças que desapareceram na selva amazônica em 1º de maio e foram encontradas com vida nesta madrugada, após 40 dias desaparecidas.
"Jamais se abandona um com panheiro. Todos unidos para recuperar a nosso cachorro Wilson na selva. A operação [intitulada 'Esperança'] não será finalizada até encontrarmos o nosso amigo de quatro patas", escreveram os militares colombianos em sua página oficial no Twitter.
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O cão estava sendo usado para tentar encontrar pistas e a direção de onde os irmãos poderiam estar depois que a aeronave em que viajavam caiu e matou a mãe, o piloto e uma liderança indígena.
As buscas tiveram sucesso, mas Wilson foi solto em uma área da floresta para farejar alguma pista no dia 7 de junho e não retornou.
Conheça o cão que ajuda nas buscas a crianças e bebê após queda de avião na selva amazônica
As três crianças — de 4, 9 e 13 anos de idade — e o bebê de 11 meses que supostamente sobreviveram a uma tragédia aérea e resistem, há 17 dias, na selva amazônica na Colômbia contam com a ajuda do cão Ulises, especialista em salvamentos. O animal perte...
As três crianças — de 4, 9 e 13 anos de idade — e o bebê de 11 meses que supostamente sobreviveram a uma tragédia aérea e resistem, há 17 dias, na selva amazônica na Colômbia contam com a ajuda do cão Ulises, especialista em salvamentos. O animal pertence às Forças Armadas do país da América do Sul, que fez até uma homenagem ao animal nas redes sociais. Até agora, os menores seguem desaparecidos