Débora Nascimento e José Loreto: nem toda mulher perdoa traição
Casal teria tentado reconciliação, mas a atriz desistiu de dar uma nova chance ao pai de sua filha por não admitir puladas de cerca
Blog da DB|Do R7 e Deborah Bresser
Foi uma das separações mais ruidosas do ano, melhor do que muita novela. O término do casamento de Débora Nascimento e José Loreto, em fevereiro, teve ingredientes típicos do melodrama, com intriga, fofoca, traição, expulsão de casa, boatos, textão dele no Instagram pedindo perdão, apesar de não ter admitido a pulada de cerca, enfim, um bafão.
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Como tantas vezes acontece, pouco tempo depois o casal passou a ser visto junto novamente, mas parte do público não gostou nada da reconciliação e chegou a atacar a atriz nas redes sociais. Outros fãs, mais habituados como o vaivém dos relacionamentos dos famosos, torceram para que os dois voltassem.
Tudo indica que não deu certo. Débora teria confidenciado a amigos, segundo o colunista Léo Dias, que "não queria ser a Giovanna Ewbank de 2019", em uma referência ao caso de traição protagonizado publicamente por Bruno Gagliasso e perdoado pela mulher. Ao mesmo tempo, Loreto teria sido visto em uma balada carioca aos beijos com outra moça, ainda que diga por aí estar 'arrasado' com o fim definitivo de seu casamento.
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A verdade é que nem toda mulher (na real, nem todo mundo) consegue perdoar uma escapada extraconjugal. O problema da traição não é apenas o incômodo de saber que seu parceiro andou se enroscando sexualmente com outra pessoa.
Muitas mulheres e a grande maioria dos homens acreditam que o cara dar uma fugidinha só para transar é "normal", "homem é assim mesmo", e outros discursos do gênero. Em muitos relacionamentos, isso nem é considerado traição, vai depender do acordo firmado entre os envolvidos.
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O que pega mesmo não é essa infidelidade. Mais grave do que a relação sexual é a quebra de confiança. Casamento pressupõe cumplicidade, entrega e verdade. Na medida em que a monogamia rege a relação, ela precisa ser respeitada, sob pena de colocar a perder todo o resto. Compromete a parceria, o desejo de crescer junto, de caminhar na mesma direção. É um arame farpado no meio dessa estrada. Há quem consiga se abaixar e passar pelo obstáculo. Outros não vão arriscar se machucar mais. Esta parece ser a escolha de Débora Nascimento.
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