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Carnaval 2019
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São Clemente faz desfile irreverente e tira sarro das escolas

Agremiação trouxe para avenida a forma comercial que a folia é feita atualmente e revelou detalhes dos bastidores carnavalesco

Carnaval 2019|Do R7

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Com o enredo E o Samba sambou... a São Clemente fez uma crítica sobre a forma como o Carnaval é feito atualmente. A comissão de frente representa os cartolas do samba, os 14 diretores das escolas de samba do Rio de Janeiro. Eles sobem no primeiro carro, se reúnem em torno de uma mesa, que vira. Alguns caem em um buraco que se abre, enquanto os outros dão risada. Todos os que caíram, voltam em uma corda. A encenação simboliza o cenário carnavalesco de 2018 na cidade, quando nenhuma escola foi rebaixada
Os integrantes da bateria estão fantasiados de fotógrafos
A rainha de bateria, Raphaela Gomes, está vestida de flash
O abre-alas é uma enorme câmera fotográfica, com Marilyn Monroe como destaque. Tudo isso para combinar com o enredo que diz "virou Hollywood isso aqui", mais uma crítica para quem usa o Carnaval apenas para se promover
O terceiro carro é um grande camarote, onde outros ritmos, que não são samba, ganham destaque. Um DJ, sertanejos e funkeiros são as estrelas
A ala Filhos da Pauta retrata a imprensa e ironiza as fake news
Hoje o samba é dirigido com sabor comercial é o quarto carro, com um robô compositor, que é comandado por um cartola. Na lateral, o "escritório do samba" com sacos de dinheiro e barras de ouro. Um integrante mascarado distribui notas de dinheiro com o rosto do presidente da escola para a arquibancada
O quinto carro é um enorme pavão que faz uma crítica à vaidade dos carnavalescos. Em cima um ring com rainhas de bateria que encenam uma "luta" e uma quer "aparecer" mais que a outra
A ala das baianas critica o "aluguel de baianas" que acontece em algumas escolas. As integrantes carregam na frente do corpo um cartaz onde está escrito "aluga-se baiana"
No carro Amor ao Pavilhão, carnavalescos do grupo de acesso convidados estavam no topo e um rosto enorme do presidente Ricardo Gomes, morto em 2017. Ele "puxa" o carro que está inacabado, uma crítica ao corte de verbas do Carnaval

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Com o enredo E o Samba sambou... a São Clemente fez uma crítica sobre a forma como o Carnaval é feito atualmente. A comissão de frente representa os cartolas do samba, os 14 diretores das escolas de samba do Rio de Janeiro. Eles sobem no primeiro carro, se reúnem em torno de uma mesa, que vira. Alguns caem em um buraco que se abre, enquanto os outros dão risada. Todos os que caíram, voltam em uma corda. A encenação simboliza o cenário carnavalesco de 2018 na cidade, quando nenhuma escola foi rebaixada
Os integrantes da bateria estão fantasiados de fotógrafos
A rainha de bateria, Raphaela Gomes, está vestida de flash
O abre-alas é uma enorme câmera fotográfica, com Marilyn Monroe como destaque. Tudo isso para combinar com o enredo que diz "virou Hollywood isso aqui", mais uma crítica para quem usa o Carnaval apenas para se promover
O terceiro carro é um grande camarote, onde outros ritmos, que não são samba, ganham destaque. Um DJ, sertanejos e funkeiros são as estrelas
A ala Filhos da Pauta retrata a imprensa e ironiza as fake news
Hoje o samba é dirigido com sabor comercial é o quarto carro, com um robô compositor, que é comandado por um cartola. Na lateral, o "escritório do samba" com sacos de dinheiro e barras de ouro. Um integrante mascarado distribui notas de dinheiro com o rosto do presidente da escola para a arquibancada
O quinto carro é um enorme pavão que faz uma crítica à vaidade dos carnavalescos. Em cima um ring com rainhas de bateria que encenam uma "luta" e uma quer "aparecer" mais que a outra
A ala das baianas critica o "aluguel de baianas" que acontece em algumas escolas. As integrantes carregam na frente do corpo um cartaz onde está escrito "aluga-se baiana"
No carro Amor ao Pavilhão, carnavalescos do grupo de acesso convidados estavam no topo e um rosto enorme do presidente Ricardo Gomes, morto em 2017. Ele "puxa" o carro que está inacabado, uma crítica ao corte de verbas do Carnaval

Com o enredo E o Samba sambou... a São Clemente fez uma crítica sobre a forma como o Carnaval é feito atualmente. A comissão de frente representa os cartolas do samba, os 14 diretores das escolas de samba do Rio de Janeiro. Eles sobem no primeiro carro...

Com o enredo E o Samba sambou... a São Clemente fez uma crítica sobre a forma como o Carnaval é feito atualmente. A comissão de frente representa os cartolas do samba, os 14 diretores das escolas de samba do Rio de Janeiro. Eles sobem no primeiro carro, se reúnem em torno de uma mesa, que vira. Alguns caem em um buraco que se abre, enquanto os outros dão risada. Todos os que caíram, voltam em uma corda. A encenação simboliza o cenário carnavalesco de 2018 na cidade, quando nenhuma escola foi rebaixada

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