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Cerimônia do Oscar 2021 será presencial, ao vivo e de vários locais

Porta-voz da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou um comunicado com as primeiras informações da edição

Cinema|Do R7, com Reuters


Academia adiou a cerimônia de 2021, de 28 de fevereiro a 25 de abril, por causa da pandemia
Academia adiou a cerimônia de 2021, de 28 de fevereiro a 25 de abril, por causa da pandemia

A cerimônia do Oscar em abril será um evento presencial transmitido ao vivo de vários locais, disseram os organizadores do evento nesta quarta-feira (10). Um porta-voz da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou um comunicado oficial. 

"Para criar o evento presencial que nosso público global deseja ver, que seja adaptado às exigências da pandemia, a cerimônia será transmitida ao vivo de vários locais, incluindo o famoso Dolby Theatre", diz o texto. 

“Neste ano único que tanto exigiu de todos, a Academia está determinada a apresentar um Oscar como nenhum outro, ao mesmo tempo em que prioriza a saúde pública e a segurança de todos os que irão participar”, acrescenta o comunicado.

O Dolby Theatre em Hollywood tem sido o palco do Oscar há vários anos. A nota informou que ainda serão divulgados mais detalhes. A Academia adiou a cerimônia de 2021, de 28 de fevereiro a 25 de abril, por causa da pandemia do novo coronavírus.


Os eventos de premiação foram duramente atingidos pela crise sanitária mundial, substituindo os encontros usuais de celebridades nos tapetes vermelhos, em jantares de gala e no palco por apresentações pré-gravadas ou eventos virtuais. 

'Babenco' está fora da disputa pelo Oscar


A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou nesta terça-feira (9), a lista dos filmes pré-indicados ao prêmio do 93º Oscar. Nela, o longa Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou ficou de fora da disputa pelo prêmio de melhor filme internacional.

Dirigido por Bárbara Paz, a película sobre o cineasta Hector Babenco (1946-2016) também acabou sendo "esquecido" da categoria melhor documentário, no qual foi inscrito. O filme chegou a ser premiado como melhor documentário em mostra no Festival de Veneza de 2019 e no Festival Viña Del Mar, no Chile, em 2020.

Vale lembrar que, a última vez que uma produção brasileira foi indicada à categoria de filme estrangeiro aconteceu em 1999, com Central do Brasil. O longa também concorreu na categoria de melhor atriz, com Fernanda Montenegro.

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