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‘Chama a atenção’, diz Tom Bueno sobre diabético em ‘Amor sem Igual’

Dono do canal Um Diabético fala sobre importância de trama da Record TV abordar o tema e lança série de vídeos sobre dilemas de personagem

Famosos e TV|Thiago Calil, do R7

Geovani, de 'Amor Sem Igual', tem diabetes tipo 2
Geovani, de 'Amor Sem Igual', tem diabetes tipo 2 Geovani, de 'Amor Sem Igual', tem diabetes tipo 2

Na novela Amor Sem Igual, da Record TV, Geovani (Paulo Figueiredo) convive com o diabetes tipo 2. Em diversos momentos da trama, ele enfrenta as consequências de não manter a doença sob controle. O repórter Tom Bueno, criador do canal Um Diabético, defende que a exposição do assunto na televisão ajuda quem enfrenta os mesmos dilemas do personagem.

No YouTube, o jornalista lançou uma série de vídeos para repercutir as situações apresentadas no folhetim. “A novela está trabalhando de uma forma lúdica para chamar a atenção para o problema”, comenta o apresentador. “É uma doença que precisa de uma atenção, precisa de cuidado. É mais um espaço para discussão e para informar a população”, completa Tom.

Para os vídeos, ele conta com a ajuda do médico endocrinologista Rodrigo Siqueira e da psicóloga e educadora na área Elaine Rosa. E destaca que o diabetes não é uma doença simples. “Pode trazer vários prejuízos de qualidade de vida.”

Tom Bueno é o dono do canal Um Diabético
Tom Bueno é o dono do canal Um Diabético Tom Bueno é o dono do canal Um Diabético

Mais da metade da população que tem o diabetes tipo 2, o mesmo de Geovani em Amor sem Igual, não sabe que tem o distúrbio. O jornalista ressalta ainda que há muitos mitos em torno do assunto. “A questão de atacar uma geladeira, por exemplo, muita gente tem vergonha. E normalmente acha que é só com ela que acontece isso”, explica.

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Tom Bueno convive com a doença há trezes anos. E revela que demorou pelo menos cinco para aceitar que tinha diabetes. Segundo ele, isso faz toda a diferença para o controle do caso. Em uma reportagem, falou publicamente sobre o assunto e recebeu um grande número de mensagens dos telespectadores. “Eu comecei a perceber que as pessoas estavam carentes de informação, que faltava um lugar para levar dados corretos e de qualidade”, relembra o repórter. Foi motivado nisso que, há dois anos, nasceu o canal no YouTube.

Hoje, além de informação para o público, ele leva uma vida praticamente normal. “Eu tenho que te ter alguns cuidados que uma pessoa que não tem diabetes não precisa. Meço minha glicemia todos os dias, controlo minha alimentação, pratico exercícios físicos... mas não é só uma questão de aparência. Se não fizer exercícios, vou precisar de mais insulina. Então o diabetes me deixou, de certa forma, uma pessoa mais saudável."

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