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Entenda por que o julgamento de Diddy não pode ser gravado ou transmitido

Justiça dos EUA afirma que o rapper liderou uma rede de exploração sexual durante mais de 20 anos

Famosos e TV|Do R7

Rapper P. Diddy vai a Júri por tráfico sexual; pena pode ser perpétua Reprodução/X

O julgamento do rapper e empresário Sean Combs, conhecido como P. Diddy, chegou à terceira semana em Nova York. Apesar da gravidade das acusações e da intensa repercussão do caso, o público não vê imagens ou vídeos do artista no tribunal. A cobertura visual se limita a ilustrações feitas durante as sessões no Tribunal Federal de Manhattan.

Isso acontece porque o caso corre sob a jurisdição federal dos Estados Unidos. Segundo a Regra 53 das Regras Federais de Processo Penal, é proibido gravar, fotografar ou transmitir audiências em tribunais federais, a menos que haja autorização específica por parte do juiz ou alguma exceção prevista em lei.

A proibição busca preservar a integridade do julgamento, evitando que a presença da mídia influencie jurados ou testemunhas. A legislação também visa proteger a privacidade das pessoas envolvidas.

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A regra, em vigor desde 1946, divide opiniões entre magistrados americanos. Alguns defendem maior transparência, enquanto outros preferem restringir qualquer tipo de material audiovisual para garantir imparcialidade.


A limitação não se aplica a processos em tribunais estaduais, que costumam ser mais permissivos. Por isso, julgamentos de figuras públicas como Johnny Depp e Amber Heard, O.J. Simpson e Gwyneth Paltrow puderam ser transmitidos ao vivo.

Diddy enfrenta acusações graves. O Departamento de Justiça dos EUA afirma que ele liderou uma rede de exploração sexual durante mais de 20 anos, com uso de coação, tráfico de drogas e armas de fogo. O julgamento começou oficialmente em 12 de maio e deve durar ao menos oito semanas.

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