Resumindo a Notícia
- Ex-namorada de Pelé lamenta morte do Rei do Futebol
- Ex-jogador namorou Flávia Cavalcante em 1989
- Naquele ano, ela venceu o concurso de Miss Brasil
Flávia Cavalcante, ex-namorada de Pelé, lamenta morte do ex-jogador
Reprodução/InstagramPelé morreu aos 82 anos na tarde desta quinta-feira (29). O Rei do Futebol estava internado há um mês em um hospital particular, em São Paulo, e já vinha apresentando recorrentes problemas de saúde há algum tempo, como o tumor no intestino descoberto em 2021. A morte do ex-jogador causou grande comoção e Flávia Cavalcante, com quem ele namorou, lamentou a perda nas redes sociais.
Flávia Cavalcante teve um romance com Pelé no ano de 1989. Naquele ano, ela foi eleita a mais bonita do país e recebeu o título de Miss Brasil. O namoro dos dois foi público e eles chegaram a ir a programas de TV juntos. O ex-jogador teria confidenciado ao médico Eduardo Gomes, de quem era amigo íntimo, que pretendia se casar com a modelo, plano que nunca foi concretizado.
No Instagram, Flávia publicou uma foto antiga ao lado do ex-namorado. "Adeus Pelé. Morre o Rei do Futebol", disse a apresentadora.
Reverenciado no mundo inteiro, Pelé deixa hoje números que ficaram para sempre na história do futebol. Tido por muitos até hoje como o maior jogador de todos os tempos, o Atleta do Século foi tricampeão do mundo com a seleção brasileira (1958, 1962 e 1970), bicampeão do Mundial Interclubes com o Santos (1962 e 1963), tendo marcado 1.281 gols, em 1.363 partidas, segundo os números da IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística do Futebol, na sigla em inglês).
Além da camisa camisa da seleção brasileira (1957 a 1971), a qual ajudou a tornar icônico o número 10, Pelé também defendeu as cores do Santos (1956 a 1974) e do New York Cosmos (1975 a 1977).
Pelé deixa a mulher Márcia Aoki, os filhos Kely Cristina, Jennifer e Edinho (frutos do relacionamento com Rosemeri dos Reis Cholbi), Joshua e Celeste (do relacionamento com Assíria Seixas Lemos) e Flávia Kurtz (de um caso extraconjugal). Sandra Regina Machado (também filha de um caso extraconjugal) morreu em 2006, dez anos depois de ter reconhecida a paternidade.