Logo R7.com
RecordPlus
R7 Entretenimento – Música, famosos, TV, cinema, séries e mais

Ryan Reynolds diz que ser ‘puxa-saco’ em Hollywood ‘não funciona’; veja por quê

Ator explicou que percebeu uma relação direta entre a tentativa constante de agradar e o sofrimento mental

Famosos e TV|Do R7

  • Google News

LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ryan Reynolds disse que tentar agradar a todos em Hollywood prejudica a saúde mental.
  • O ator mencionou que a busca incessante por agradar leva ao sofrimento emocional.
  • Durante a divulgação do documentário sobre John Candy, Reynolds refletiu sobre seus próprios desafios emocionais.
  • Ele destacou a importância de falar sobre dificuldades mentais como um passo para enfrentar crises.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Reflexão de Reynolds foi feita durante a divulgação de um documentário em Toronto Reprodução/X

Ryan Reynolds afirmou que tentar agradar a todos em Hollywood é um caminho sem sucesso e prejudicial à saúde mental. Durante um evento em Nova York na quarta-feira (8), o ator de 48 anos refletiu sobre o “paradoxo” entre ser uma pessoa que busca agradar e manter o equilíbrio emocional.

“Conan O’Brien (comediante e apresentador americano) fala sobre agradar as pessoas e agradar os outros em Hollywood”, disse Reynolds à plateia do evento. “E Bill Murray também diz isso. Você simplesmente não consegue, não funciona.”

O ator explicou que percebeu uma relação direta entre a tentativa constante de agradar e o sofrimento mental. “Agradar as pessoas é, literalmente, antitético a ter uma crise ou problema de saúde mental”, afirmou. “Porque, como alguém que busca agradar a todos, você não quer sobrecarregar ninguém com nada.”

Segundo Reynolds, essa postura de evitar ser um fardo para os outros pode dificultar o enfrentamento de crises emocionais. “A única saída é seguir adiante se você for alguém que está em uma trincheira de saúde mental e está tentando sair dela. A única saída é se centrar, e agradar as pessoas é difícil. Então, é um paradoxo que me fascina”, disse.


Leia mais:

A reflexão foi feita durante a divulgação do documentário “John Candy: I Like Me”, que Reynolds coproduziu. O filme retrata a trajetória do ator e comediante John Candy, falecido em 1994 aos 43 anos, e reúne vídeos caseiros inéditos, depoimentos de familiares e lembranças de colegas. A produção estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto, em setembro, e chega aos streamings no dia 10 de outubro.

Reynolds contou que sempre soube que Candy enfrentava ansiedade, algo com que ele próprio se identifica. “Sei que tenho algumas dessas características, mas agradar aos outros e ter saúde mental não combinam muito bem, porque você nunca quer sobrecarregar ninguém com nada. Você nunca quer ser um problema para ninguém”, afirmou.


O ator destacou que o primeiro passo para lidar com dificuldades emocionais é falar sobre elas. “A única maneira de lidar com as dificuldades de saúde mental é falar sobre isso, é assumir o palco ou o espaço, assumir a responsabilidade e dizer: ‘Ei, estou passando por um momento difícil e preciso de ajuda’.”

Reynolds reconheceu que esse processo é particularmente difícil para quem tem o hábito de tentar agradar. “É muito, muito difícil mesmo. Então, eu sinto muito por aquele cara que passou por isso por tanto tempo, numa época em que estava começando a ser aceitável falar um pouco mais sobre o assunto”, concluiu.

Perguntas e Respostas

 

O que Ryan Reynolds disse sobre tentar agradar em Hollywood?

 

Ryan Reynolds afirmou que tentar agradar a todos em Hollywood é um caminho sem sucesso e prejudicial à saúde mental. Ele refletiu sobre o "paradoxo" entre ser uma pessoa que busca agradar e manter o equilíbrio emocional durante um evento em Nova York.

 

Qual a relação entre agradar os outros e a saúde mental, segundo Reynolds?

 

Reynolds explicou que há uma relação direta entre a tentativa constante de agradar e o sofrimento mental. Ele afirmou que agradar as pessoas é antitético a ter uma crise ou problema de saúde mental, pois quem busca agradar não quer sobrecarregar ninguém.

 

Como essa postura pode afetar o enfrentamento de crises emocionais?

 

Segundo Reynolds, evitar ser um fardo para os outros pode dificultar o enfrentamento de crises emocionais. Ele destacou que a única saída para quem está enfrentando problemas de saúde mental é se centrar, e que agradar as pessoas é difícil, o que torna essa situação um paradoxo fascinante.

 

Sobre o que é o documentário que Reynolds coproduziu?

 

O documentário "John Candy: I Like Me", coproduzido por Reynolds, retrata a trajetória do ator e comediante John Candy, que faleceu em 1994. O filme reúne vídeos caseiros inéditos, depoimentos de familiares e lembranças de colegas, e estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto, com lançamento nos streamings previsto para o dia 10 de outubro.

 

Qual a experiência pessoal de Reynolds em relação à ansiedade?

 

Reynolds contou que sempre soube que John Candy enfrentava ansiedade, algo com que ele próprio se identifica. Ele mencionou que agradar aos outros e ter saúde mental não combinam bem, pois isso implica em não querer ser um problema para ninguém.

 

Qual é o primeiro passo que Reynolds recomenda para lidar com dificuldades emocionais?

 

Reynolds destacou que o primeiro passo para lidar com dificuldades emocionais é falar sobre elas. Ele enfatizou a importância de assumir a responsabilidade e pedir ajuda quando se está passando por um momento difícil.

 

Como Reynolds descreve a dificuldade de falar sobre problemas emocionais?

 

Reynolds reconheceu que esse processo é particularmente difícil para quem tem o hábito de tentar agradar. Ele expressou empatia por aqueles que enfrentam essa situação, especialmente em um tempo em que era mais difícil falar sobre saúde mental.

 

Para saber tudo do mundo dos famosos, siga o canal de entretenimento do R7, o portal de notícias da RECORD, no WhatsApp

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.