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De Silvio Santos a Elza Soares: veja os famosos que foram homenageados na avenida

Em mais um ano sem os desfiles das escolas de samba, devido à pandemia de Covid-19, relembre artistas que tiveram a chance de ver a própria história no sambódromo

Entretenimento|Do R7

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Atores, músicos e apresentadores já foram homenageados em vida nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao longo dos carnavais, uma ou mais celebridades brasileiras ganham a honra de ter a trajetória contada nos enredos das agremiações e desfilar com a comunidade. Em mais um ano sem os desfiles das agremiações, por conta da pandemia de Covid-19, relembre artistas que tiveram a chance de ver a própria história narrada no sambódromo
Cantora do Milênio Em 1999, a artista foi eleita pela BBC de Londres como a Melhor Cantora Brasileira do Milênio quando se apresentou em um concerto com Gal Costa, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Virgínia Rodrigues
carlinhos brown, camisa verde branco, carnaval 2020
Doces Bárbaros, grupo formado por Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia foi o enredo da Mangueira em 1994. O campeonato não veio — a escola ficou em 11º lugar —, mas o carnaval rendeu um dos sambas mais conhecidos da agremiação: Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu
Mangueirense assumido, Chico Buarque deu um campeonato à Verde e Rosa do Rio de Janeiro em 1998. O campeonato, dividido com a Beija-Flor, foi um dos mais emblemáticos da história da escola. Chico Buarque da Mangueira foi desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada
Em 2001, a Tradição transformou a história de sucesso de Silvio Santos em samba-enredo. O apresentador aceitou a homenagem e desfilou pela escola carioca
Xuxa foi tema para o desfile da Caprichosos de Pilares, em 2004. A escola explorou todo o universo lúdico que compõe a trajetória da apresentadora nos seus carros e alas
Em 2011, Renato Aragão virou tema da X-9 Paulistana. De eterna criança a Embaixador da Esperança: Renato Aragão, Didi Trapalhão foi o enredo da agremiação sobre a história do humorista cearense
Com o enredo A Música Venceu, a Vai-Vai levou ao Sambódromo do Anhembi, também em 2011, um desfile que celebrava a história de superação do maestro João Carlos Martins
A Simplicidade de um Rei foi o título do enredo da Beija-Flor de Nilópolis que homenageou o cantor Roberto Carlos, em 2011. O desfile, recheado de artistas, destacou o romantismo do músico e garantiu o 12º campeonato da azul e branco
A Acadêmicos do Tatuapé homenageou o aniversário da escola em 2012 com uma exaltação à cantora Leci Brandão.  Tatuapé 60 anos - Da arte do samba, nasci para comunidade, defesa e essência. Sou guerreira! Sou Leci Brandão! foi desenvolvido por Mauro Xuxa e garantiu o vice-campeonato da escola no grupo de acesso, marcando a volta da azul e branco para o especial. A ligação da sambista com a agremiação permanece até hoje e ela ostenta o título de madrinha da escola
Em 2015, Marília Pêra ganhou uma homenagem da Mocidade Alegre, que se tornou vice-campeã naquele ano. Poucos meses depois, a atriz nos deixava, após perder a batalha contra o câncer de pulmão
Com um enredo que celebrava a obra de Milton Nascimento, a Tom Maior sagrou-se vice-campeã do grupo de acesso em 2016 e retornou ao grupo especial de São Paulo
No mesmo ano, a Nenê de Vila Matilde não teve a mesma sorte. Ao homenagear Claudia Raia com o enredo Rainha Raia nas Asas do Carnaval, a escola ficou apenas na 9ª posição
Em 2016, a Mangueira conquistou seu 19º título com o desfile Maria Bethânia: A Menina dos Olhos de Oyá. Desenvolvido pelo carnavalesco Leandro Vieira, a apresentação enalteceu a trajetória da artista, sobretudo pela religiosidade
Com o enredo Elba Ramalho canta em oração o folclore do Nordeste. Toque sanfoneiro: Forró, frevo e xaxado, a Tom Maior celebrou a cantora em 2017
A Grande Rio contou a história de Ivete Sangalo na Sapucaí, também naquele ano, e terminou em quinto lugar
A Unidos da Tijuca escolheu Miguel Falabella para homenagear em 2018. Um coração urbano: Miguel, arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem garantiu o 7º lugar para a agremiação
A voz marrom que não deixa o samba morrer foi o título do desfile da Mocidade Alegre em homenagem a Alcione. A sambista, que participou ativamente da escola no ano em que foi enredo, em 1998, rendeu um vice-campeonato à agremiação paulistana. A maranhense foi a destaque do último carro alegórico
Dois anos após sofrer um AVC e ainda lutando para se recuperar das sequelas, Arlindo Cruz foi homenageado pela X-9 Paulistana em 2019. A liberação médica para que ele desfilasse só foi concedida pouco antes da apresentação, o sambista. Ele saiu no último carro, em cadeira de rodas, rodeado pela família e foi ovacionado na avenida 

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Atores, músicos e apresentadores já foram homenageados em vida nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao longo dos carnavais, uma ou mais celebridades brasileiras ganham a honra de ter a trajetória contada nos enredos das agremiações e desfilar com a comunidade. Em mais um ano sem os desfiles das agremiações, por conta da pandemia de Covid-19, relembre artistas que tiveram a chance de ver a própria história narrada no sambódromo
Cantora do Milênio Em 1999, a artista foi eleita pela BBC de Londres como a Melhor Cantora Brasileira do Milênio quando se apresentou em um concerto com Gal Costa, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Virgínia Rodrigues
carlinhos brown, camisa verde branco, carnaval 2020
Doces Bárbaros, grupo formado por Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia foi o enredo da Mangueira em 1994. O campeonato não veio — a escola ficou em 11º lugar —, mas o carnaval rendeu um dos sambas mais conhecidos da agremiação: Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu
Mangueirense assumido, Chico Buarque deu um campeonato à Verde e Rosa do Rio de Janeiro em 1998. O campeonato, dividido com a Beija-Flor, foi um dos mais emblemáticos da história da escola. Chico Buarque da Mangueira foi desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada
Em 2001, a Tradição transformou a história de sucesso de Silvio Santos em samba-enredo. O apresentador aceitou a homenagem e desfilou pela escola carioca
Xuxa foi tema para o desfile da Caprichosos de Pilares, em 2004. A escola explorou todo o universo lúdico que compõe a trajetória da apresentadora nos seus carros e alas
Em 2011, Renato Aragão virou tema da X-9 Paulistana. De eterna criança a Embaixador da Esperança: Renato Aragão, Didi Trapalhão foi o enredo da agremiação sobre a história do humorista cearense
Com o enredo A Música Venceu, a Vai-Vai levou ao Sambódromo do Anhembi, também em 2011, um desfile que celebrava a história de superação do maestro João Carlos Martins
A Simplicidade de um Rei foi o título do enredo da Beija-Flor de Nilópolis que homenageou o cantor Roberto Carlos, em 2011. O desfile, recheado de artistas, destacou o romantismo do músico e garantiu o 12º campeonato da azul e branco
A Acadêmicos do Tatuapé homenageou o aniversário da escola em 2012 com uma exaltação à cantora Leci Brandão.  Tatuapé 60 anos - Da arte do samba, nasci para comunidade, defesa e essência. Sou guerreira! Sou Leci Brandão! foi desenvolvido por Mauro Xuxa e garantiu o vice-campeonato da escola no grupo de acesso, marcando a volta da azul e branco para o especial. A ligação da sambista com a agremiação permanece até hoje e ela ostenta o título de madrinha da escola
Em 2015, Marília Pêra ganhou uma homenagem da Mocidade Alegre, que se tornou vice-campeã naquele ano. Poucos meses depois, a atriz nos deixava, após perder a batalha contra o câncer de pulmão
Com um enredo que celebrava a obra de Milton Nascimento, a Tom Maior sagrou-se vice-campeã do grupo de acesso em 2016 e retornou ao grupo especial de São Paulo
No mesmo ano, a Nenê de Vila Matilde não teve a mesma sorte. Ao homenagear Claudia Raia com o enredo Rainha Raia nas Asas do Carnaval, a escola ficou apenas na 9ª posição
Em 2016, a Mangueira conquistou seu 19º título com o desfile Maria Bethânia: A Menina dos Olhos de Oyá. Desenvolvido pelo carnavalesco Leandro Vieira, a apresentação enalteceu a trajetória da artista, sobretudo pela religiosidade
Com o enredo Elba Ramalho canta em oração o folclore do Nordeste. Toque sanfoneiro: Forró, frevo e xaxado, a Tom Maior celebrou a cantora em 2017
A Grande Rio contou a história de Ivete Sangalo na Sapucaí, também naquele ano, e terminou em quinto lugar
A Unidos da Tijuca escolheu Miguel Falabella para homenagear em 2018. Um coração urbano: Miguel, arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem garantiu o 7º lugar para a agremiação
A voz marrom que não deixa o samba morrer foi o título do desfile da Mocidade Alegre em homenagem a Alcione. A sambista, que participou ativamente da escola no ano em que foi enredo, em 1998, rendeu um vice-campeonato à agremiação paulistana. A maranhense foi a destaque do último carro alegórico
Dois anos após sofrer um AVC e ainda lutando para se recuperar das sequelas, Arlindo Cruz foi homenageado pela X-9 Paulistana em 2019. A liberação médica para que ele desfilasse só foi concedida pouco antes da apresentação, o sambista. Ele saiu no último carro, em cadeira de rodas, rodeado pela família e foi ovacionado na avenida 

Atores, músicos e apresentadores já foram homenageados em vida nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao longo dos carnavais, uma ou mais celebridades brasileiras ganham a honra de ter a trajetória contada nos enredos das a...

Atores, músicos e apresentadores já foram homenageados em vida nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao longo dos carnavais, uma ou mais celebridades brasileiras ganham a honra de ter a trajetória contada nos enredos das agremiações e desfilar com a comunidade. Em mais um ano sem os desfiles das agremiações, por conta da pandemia de Covid-19, relembre artistas que tiveram a chance de ver a própria história narrada no sambódromo

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