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Capital Inicial celebra 25 anos de acústico em noite de nostalgia e energia em São Paulo

Banda encerrou turnê e reuniu público de diferentes gerações em apresentação histórica

Música|Brenda Xavier, do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Capital Inicial encerrou a turnê "Acústico 25 Anos" em São Paulo, celebrando 25 anos do álbum icônico.
  • O show reuniu uma plateia de 8.000 pessoas de diferentes gerações, todos cantando juntos sucessos da banda.
  • A apresentação incluiu a execução do repertório do álbum na íntegra e participação de convidados especiais no palco.
  • A banda planeja novas novidades em 2026, para comemorar 40 anos do lançamento de seu primeiro disco.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Dinho Ouro Preto se emocionou no show Reprodução/Instagram/@anendfor

São Paulo foi tomada pela nostalgia do rock nacional no sábado (15), quando o Capital Inicial subiu ao palco do Espaço Unimed para encerrar a turnê Acústico 25 Anos. A série de shows celebrou o quarto de século do lendário álbum, considerado um grande divisor de águas na trajetória da banda nos anos 2000. Duas décadas e meia depois, o Capital mostrou que, apesar do tempo, a força de suas canções e a conexão com os fãs continuam imbatíveis.

Como forma de homenagem ao projeto, a banda apresentou o repertório do álbum na íntegra e na ordem exata, proporcionando ao público quase duas horas de memória afetiva, energia e coro. Entre as curiosidades compartilhadas no palco, Dinho Ouro Preto contou que músicas como 1999 e Belos e Malditos não eram tocadas ao vivo desde a época do lançamento, há 25 anos — detalhe que arrancou gritos da plateia.


A programação começou às 20h com o show dos jovens músicos da School of Rock, que deu pontapé inicial com um show vibrante e cheio de disposição. Em seguida, por volta das 21h20, a banda Naimaculada apresentou faixas de seu primeiro álbum, como Eu Sei, Choro de Outono e A Cor Mais Próxima do Cinza.

Às 22h40, o Capital Inicial subiu ao palco sob aplausos e gritos da plateia. Dinho Ouro Preto iniciou o show com O Passageiro, já fazendo o público cantar em coro. Durante a apresentação, imagens de clipes e registros históricos da banda eram exibidos no telão.


Logo nas primeiras músicas, o público levantou os celulares e as vozes, transformando o espaço em um grande coral de rock nacional. Com uma plateia que atravessava gerações, a banda entregou um espetáculo cheio de nostalgia fazendo seus fãs saírem do chão. O repertório revisitou sucessos como Primeiros Erros, Tudo Que Vai, Natasha, Cai a Noite e muito mais.

Banda atravessa gerações

Capital Inicial reuniu 8.000 pessoas em show Reprodução/Instagram/@anendfor

As músicas do Capital Inicial atravessam gerações fazendo com que pais que cresceram ouvindo o grupo dividam espaço com filhos e até netos, todos cantando em coro sucessos que marcaram diferentes momentos da vida de cada um. Nas primeiras fileiras, era possível ver jovens de camiseta preta ao lado de fãs que acompanham a banda desde os anos 1980, provando que o legado do Capital não apenas resistiu ao tempo, mas se renovou com ele. Além disso, muitos fãs fizeram questão de levar os primeiros álbuns da banda.


A noite também contou com convidados que fizeram parte da história do álbum. Kiko Zambianchi, Denny Conceição e Zélia Duncan dividiram o palco com a banda. Zélia, ovacionada ao entrar, cantou Eu Vou Estar ao lado de Dinho. “Vida longa ao Capital Inicial”, declarou a cantora. Dinho lembrou ainda que os dois estudaram juntos no colégio Marista, arrancando sorrisos do público.

O show foi gravado em São Paulo e reuniu 8.000 pessoas apenas em um dia. “Tínhamos que encerrar essa turnê em casa”, disse Dinho, emocionado. “Vocês não podem imaginar a bombada de adrenalina que dá na gente aqui em cima”, completou.


O encerramento veio com ‘Por Enquanto’, música que fechou a noite às 00h30 após duas horas intensas. Dinho deixou o palco usando um boné da banda, enquanto a plateia entregava uma longa salva de palmas, simbolizando a força de uma história que atravessa gerações.

A turnê, que passou por 40 cidades e encerrou oficialmente em São Paulo, abre caminho para uma nova fase na trajetória do Capital Inicial. Em 2026, a banda celebrará 40 anos do lançamento de seu primeiro disco, marco que promete novidades para os fãs.

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