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No mundo da música, é cada vez mais comum artistas consagrados mudarem o estilo do repertório ao longo da carreira. O caso mais recente é o de Demi Lovato. A cantora migrou do pop para o rock. Após anunciarem a separação da dupla sertaneja, Simone e Simaria podem aumentar essa lista. Isso porque há rumores de que as irmãs vão focar o gospel e o pop, respectivamente. Veja, a seguir, esses e outros casos icônicos
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Demi Lovato – Do pop para o rock
Com intervalo de apenas um ano desde o Dancing with the Devil até o Holy Fvck, Demi Lovato mudou totalmente seu repertório. Enquanto o primeiro apresenta a sonoridade mais pop e R&B, o lançamento da última sexta (19) retoma as origens da cantora, com uma sonoridade bem marcante de rock. A artista chegou a fazer um "funeral para sua música pop" -
Simone e Simaria
Um caso para ficar de olho nos próximos meses é o futuro das irmãs após o fim da dupla sertaneja. Simone já anunciou o nome do novo projeto musical com data de estreia para outubro. Um diretor musical, entrevistado pelo R7, aposta em uma pegada gospel. Já para Simaria, uma sonoridade mais pop -
Katy Perry – Do gospel para o pop
Muito antes de dominar o mundo com o hit I Kissed a Girl e se tornar uma das maiores da geração, a cantora americana teve um lançamento de música gospel. O nome artístico dela era diferente, Katy Hudson. A primeira tentativa de Perry no mundo da música cristã, porém, não deu certo. Ela só recebeu outra oportunidade de uma gravadora seis anos depois -
Taylor Swift – Do country para o pop
Diferentemente de Katy, Taylor já era um dos maiores nomes da música country quando resolveu se aventurar no pop. Em 2014, época de lançamento do icônico 1989, ela avisou aos fãs que definitivamente daria um tempo do country. O que surtiu efeito: três hits número #1 no Hot100 da Billboard e álbum consagrado como o melhor do ano no Grammy -
Becky G – Do pop para o reggaeton
A americana de origem mexicana começou na música com o hit Shower, porém não conseguiu manter o sucesso. Quando ela estava prestes a desistir da carreira musical, apostou numa sonoridade latina, relembrando suas raízes. Após alcançar o grande público na América Latina com o lançamento de Sin Pijama, parceria com Natti Natasha, Becky se firmou como um dos maiores nomes do reggaeton -
Machine Gun Kelly –Do rap para o rock
Apesar de ter alcançado sucesso como rapper, o artista furou de vez a bolha do mainstream quando apostou no rock como o carro-chefe da sua discografia. O álbum Tickets to My Downfall, marco definitivo para a troca dos beats pelas guitarras, foi o primeiro disco de Machine Gun Kelly a ser número #1 na Billboard -
Wanessa Camargo
Uma das artistas mais versáteis do Brasil, Wanessa possui um repertório grande e variado. Após despontar como uma diva pop no começo dos anos 2000, uma década depois ela produziu uma sonoridade mais eletrônica com o lançamento do EP Você Não Perde por Esperar. Além do pop e do eletrônico, ela apostou no sertanejo em 2016 com o álbum 33 -
Amy Lee, do Evanescence
Uma exceção nesta lista é o caso da vocalista da banda de rock dona do hit Bring Me to Life. Ela lançou paralelamente um projeto de músicas infantis, em 2016, chamado Dream Too Much. Amy produziu esse trabalho por influência de seu filho, que tinha 2 anos à época. O fato de a cantora ser a cara de uma das bandas de rock mais conhecidas do mundo e ter um disco de canções para crianças espanta muitos fãs até hoje -
Paramore, Maroon 5 e Coldplay
Apesar de as mudanças não terem sido muito marcantes, as três bandas adaptaram levemente sua discografia com o passar dos anos. Enquanto o Marron 5 e o Coldplay iniciaram como rock alternativo e foram migrando cada vez mais para o pop ao longo do tempo, o Paramore foi de um rock emo com o Riot!, em 2007, para um indie folk com o After Laughter, em 2017
