Dean Cain, o Superman dos anos 90, quer deportar imigrantes nos EUA
Ator ficou famoso ao interpretar o personagem em ‘Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman’
RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Dean Cain ficou famoso nos anos 90 ao interpretar o Superman na série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman. Mas parece que não entendeu nada sobre o personagem. Apesar de viver o imigrante mais famoso da cultura pop, ele quer entrar de cabeça na política do presidente Donald Trump para a deportação em massa de imigrantes nos EUA.
Em entrevista ao Jesse Watters Primetime, da Fox News, Cain afirmou que vai entrar no ICE (Departamento de Segurança Interna, Imigração e Alfândega dos EUA), responsável por identificar imigrantes supostamente ilegais e expulsá-los do país.
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“Eu publiquei [no Instagram] um vídeo de recrutamento ontem. Não fazia parte do ICE, mas assim que divulguei isso e você deu um pequeno destaque no seu programa, ficou uma loucura. Então, agora falei com algumas autoridades do ICE, e serei empossado como agente o mais rápido possível”, disse Cain a Jesse Watters.
“Temos um sistema de imigração quebrado. O Congresso precisa consertá-lo, mas, enquanto isso, o presidente Trump fez campanha com base nisso. Ele está cumprindo com isso. Foi para isso que as pessoas votaram. Foi para isso que eu votei, e ele vai levar isso adiante, e eu farei minha parte para ajudar a garantir que isso aconteça”, continuou o ator.
Recentemente, Dean Cain apareceu na mídia criticando o novo filme do Superman, dirigido por James Gunn.
“O quão ‘woke’ Hollywood vai fazer o personagem ser? Por que estão mudando esses personagens para que eles existam em função do seu tempo? Para o Superman, era ‘verdade, justiça e o jeito americano’. Bem, eles abandonaram essa ideia. Não acho que foi uma grande ideia. Acho que se você quer criar algo novo, vá em frente e faça. Mas, para mim, o Superman sempre representou verdade, justiça e o jeito americano”, disse ao TMZ.
“O ‘jeito americano’ é favorável aos imigrantes, mas existem regras... Você não pode chegar dizendo: ‘Quero me livrar de todas as regras na América, porque quero que seja mais como a Somália’. Bem, isso não funciona, porque você teve que sair da Somália para vir para cá... Tem que haver limites, porque não podemos ter todo mundo nos Estados Unidos. Não podemos ter todo mundo, a sociedade vai fracassar. Então tem que haver limites”, completou.
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