Marcelo VIPs, o maior golpista do Brasil, reclamou de ser vivido por Wagner Moura no cinema
Marcelo Nascimento da Rocha morreu na última terça-feira (09), de cirrose
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
Marcelo Nascimento da Rocha, o Marcelo VIPs, considerado o maior golpista do Brasil, morreu nesta terça-feira (09), aos 49 anos, de cirrose. E ele não gostou de ser representado no cinema por Wagner Moura há 15 anos.
VIPs, dirigido por Toniko Melo, foi lançado nos cinemas brasileiros em 2011. O filme é baseado no livro VIPs - Histórias Reais de um Mentiroso, da escritora Mariana Caltabiano.
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“O Wagner Moura nunca foi a minha escolha para me representar”, disse Marcelo em entrevista a Otaviano Costa em agosto, na Band. Segundo ele, o papel deveria ter “ficado com qualquer um, menos com o Wagner Moura”.
O filme conta a história de Marcelo Rocha, um criminoso que se especializou em contar mentiras e enganar as pessoas. O auge da enrolação acontece quando ele se passa por Henrique Constantino, um dos fundadores da GOL.
Marcelo organizou um carnaval fora de época no Recife e foi até entrevistado por Amauri Jr. (que se autointerpreta no filme) antes de ser descoberto e mandado para a prisão.
O filme levou mais de 300 mil pessoas às salas de cinema e ganhou alguns prêmios, entre eles o de Melhor Ator para Wagner Moura no Festival do Rio.
“Acho que o filme não retratou o que aconteceu. Muitas coisas foram mudadas. Eu não me enxergo daquela forma, até porque eu sei da história real. O filme foi um sucesso… Sobre a execução do ator e da equipe é inquestionável, o problema é sobre o conteúdo“, disse Marcelo.
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