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Essa eh do Rock

Novo festival pretende resgatar protagonismo na Galeria do Rock de BH

Espaço já foi point da comunidade roqueira e headbanger de MG; hoje sofre com lojas fechadas

Essa eh do Rock|Antonio De PauloOpens in new window

Corredores já foram palco da comunidade roqueira e headbanger de Minas Gerais nos anos 80 e 90. Hoje sofre com lojas fechadas Divulgação/Instagram/@galeriadorockbh

Os corredores empoeirados, marcados com os passos de diversas tribos urbanas (do heavy metal ao punk), serão o palco de um festival que acontece neste sábado (14) em Belo Horizonte, na capital mineira (e capital brasileira do heavy metal).

Lá, no segundo andar da Galeria Praça Sete, no coração de Belo Horizonte, vai rolar o Galeria do Rock Fest, evento musical que pretende resgatar o espírito de um dos lugares que já foi ponto central dos roqueiros da cidade.

Inaugurada há mais de 30 anos, o terceiro andar da galeria já foi, principalmente nos anos 80 e 90, um espaço “VIP” para os “cabeludos” roqueiros, entre as lojas de discos, camisas e piercings.

Lojas como a Purple Records (aberta nos anos 80 pelo João Batista, com o nome homenagem ao Deep Purple) e a Powerslave (do ex-bancário Marcos Taveira, que vende discos desde os anos 90 e deu a sua loja o nome de um dos discos do Iron Maiden).


Era comum, no “século passado”, os corredores da galeria ser o “esquenta” da turma antes dos festivais. Lá se vendia de tudo. Discos de vinil, CDs, toca-fita, LP, vinil, camisetas de banda, coturnos, pulseiras. Até enxovais de bebê (do rock, né, mané?) tinha. Tinha, mas acabou. Agora ainda restam os discos antigos e as camisetas.

Salvem a Galeria do Rock

A Galeria do Rock de BH nunca teve essa “pegada” como é a de São Paulo, e sofreu muito com o declínio após os anos 2000, com o fechamento de várias das lojas. A percepção de insegurança no “miolo” da Praça Sete no começo do milênio também deu uma afugentada no público.


Mas, para quem é de BH, sempre foi uma referência. Um espaço especial do rock belo-horizontino, como também foram as escadarias do Edifício JK (onde antes tinha a Casa Cultural Matriz), entre outros lugares que se perderam.

Por isso a importância do festival que acontece neste sábado (14), a partir das 10 horas da manhã, com a previsão de término às 16h.


Estão previstos de tocar duas bandas cover: Voodoo Lounge (um cover de Jimi Hendrix) e o Zé Pelin (Led Zeppelin, né?).

Não atrasa. Lá não poderá passar das 16h.

Para sempre, Galeria do Rock (de BH!!!).

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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