ReTRANSpectiva 2024 mostra que o mundo não gira, mas capota
Ano é marcado pelo surgimento de diversos tipos de coisas e pessoas trans, confira alguns deles
Melhor Não Ler|Do R7
Foram tantas as novidades “trans” surgidas em 2024 que arriscamos dizer que este foi o ano da “verdade trans”, onde cada um cria a sua e finge que faz sentido. E, em nome da “tolerância”, a turminha do politicamente correto finge que acredita.
Se anos atrás a velha imprensa criou “termos trans”, como “despiora” (quando não se pode dizer que as coisas melhoraram) e garantiu que o equilíbrio das contas públicas só beneficiava os ricos, hoje novas “verdades trans” surgiram, principalmente sobre a alta do dólar, dos combustíveis e da arrecadação trilionária de impostos:
“E daí que o dólar subiu? Pobre não come dólar!”
“E daí que a gasolina aumentou? Pobre não tem carro!”
“E daí que aumentaram os impostos se quem paga são as empresas?”
Também conhecemos o “jornalismo trans” que, em vez de dar a notícia tal qual ela é, cria um teatrinho para encenar como gostariam que as notícias fossem, achando que o público é idiota ou “esperto trans”.
E o que dizer das celebridades “trans sustentáveis”? São aquelas que anos atrás cantavam com cara de enterro que a Amazônia estava morrendo, mas agora estão caladinhas diante dos atuais recordes de queimadas. Essa é a nova “trans ecologia”!
Para fechar, tivemos “mega show trans gratuito” no Rio de Janeiro, onde a “material girl” embolsou milhões de reais do dinheiro público para fazer a Letrinha com os dedos e ainda sambou na cara da sociedade ao projetar a imagem do camarada que matava gays, mas deve ser idolatrado por eles. É a lavagem cerebral com novo nome: “inteligência trans”, que na verdade é a burrice presa no corpo de quem se acha o máximo.
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