Ativistas americanos se organizam para resgatar bichos de festival de consumo de carne de cães
'Ninguém sabe quão horrível é. Eu estive lá', Bobi Leonard, defensor dos animais de Los Angeles
RPet|Do R7
Um time de ativistas americanos pelos direitos dos animais está se organizando para resgatar os cães que foram roubados para o "Yulin Lychee and Dog Meat Festival" realizado na China, noticiou o Daily Mail. O site explicou que o festival de consumo de carne de cachorros acontece todos os anos, e, além de oferecer o bicho como comida, eles são torturados, porque se acredita que, elevando a adrenalina do pet, a carne fica mais saborosa.
O grupo acredita que mais de 10 mil cães são consumidos — com lichia — todos os anos no festival, que dura dez dias e acontece no sul da China.
Bobi Leonard, defensor dos animais, de Los Angeles, viajou para a China e disse ao jornal britânico o que viu. “Ninguém sabe quão horrível é. Eu estive lá. Há muitas pessoas lá que são contra."
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"Os cães são queimados, espancados, fervidos e esfolados vivos. É absolutamente horrível", comentou Sheena Gao, membro do conselho da Animals Hope and Wellness Foundation, que tem abrigos na China e em Los Angeles, sobre como os bichos são tratados para aumentar a adrenalina e melhorar o gosto da carne, segundo a crença dos chineses.
Sheena afirma que quem vai ao festival também acredita que esse "trabalho para melhorar" a carne eleva o desempenho sexual masculino, afasta doenças e traz boa sorte.
O consumo dessa carne é comum em algumas partes do mundo, principalmente na Ásia. O comércio, porém, é desregulado, e não é incomum que animais domésticos sejam retirados das casas dos donos para ser ingeridos posteriormente.
Todos os anos cenas de cachorros amarrados com a coleira dos donos no pescoço e amontoados em gaiolas superlotadas aparecem. O transporte, muitas vezes, pode ser feito sem comida nem água para os bichos.
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A polícia do estado de Odisha, no leste da Índia, decidiu preservar o treinamento de pombos-correios, mesmo em um mundo dominado pelas mensagens instantâneas nos celulares e internet. Os motivos são os possíveis desastres naturais, que podem cortar as linhas de comunicação, e também para preservar um patrimônio do país