Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
R7 Viva a Vida

Dicas para educar seus filhos

‌

Dos três aos sete anos: descubra como as crianças devem lidar com dinheiro e ausência dos pais

Veja também quais são as brincadeiras mais adequadas para a idade

Casa e Decoração|Do R7

Publicidade
Na primeira parte da série “Como educar seus filhos”, com participação da psicóloga Maura de Albanesi, publicada na última segunda–feira (13), foram abordadas diferentes situações vividas tanto pelos filhos quanto pelos pais do nascimento aos três anos de idade. Confira neste segundo capítulo como cuidar dos pequenos dos três aos sete anos Reportagem Bárbara Garcia, R7
Brincadeiras A partir dos três anos, Maura recomenda investir em brinquedos interativos que possam ser feitos e desfeitos.   —Nessa fase ela já se reconhece então é interessante aqueles brinquedos que faz e desfaz. Ela constrói e desfaz o que fez, como massinha e lego. Com isso ela aprende a administrar o tempo e a permanência
A questão da permanência pode ser facilmente notada a partir de uma brincadeira comum entre as crianças: esconde-esconde. — É normal que as crianças brinquem de se esconder e achar que sumiu, ou seja, se não está à vista não existe. Por isso é importante que os pais se despeçam das crianças quando vão sair, não adianta sair escondido porque a criança vai chorar e achar simplesmente que os pais sumiram
Dica A psicóloga sugere deixar claro: “eu vou e volto”. E quando voltar, diga: “não falei que voltava?”. — É aí que elas aprendem a noção de que as coisas permanecem mesmo longe. É nesse período que se trabalha o desapego, pois é nessa fase em que o ciúmes nasce 
Se esse apego não for trabalho, crescerão adultos dependentes com a noção de que “se eu gosto de alguém é preciso ficar grudado”
Para exercitar a confiança dos pequenos, Maura indica a argila.   — Ela [criança] pode fazer algo e ver que vai continuar, diferente da massinha.  É interessante fazer algo que eles montem é importante manter em casa, colocar no quarto
Limite do sim e do não É difícil para qualquer pai dizer não aos filhos, mas não há motivos para fazer disso uma guerra
— Antes de falar pode ou não pode tem que pensar, se falar não pode para algo, então é não pode sempre. É como se fosse um adestramento, condicionamento
Absorvendo o mundo É com atividades, como pintura e desenhos, que a criança começa se expressar. —Elas estão introjetando o mundo externo, se coloca para fora e de fora para dentro
Interpretação dos desenhos — A interpretação não é legal. Quando o pai olhar par o desenho, deve ressaltar algo. Não precisa interpretar, é só descrever o que a criança fez, é o elogio para um fato. É errado pegar fatos e criticá-los. Nunca se deve pegar um fato negativo e ressaltar
O céu é marrom? Não. Mas, se a criança pintá-lo assim não critique, questione: “o marrom combinou com a terra, mas achei esquisito, por que você escolheu essa cor?” Pergunte e deixe a criança falar
Ressaltando fatos positivos As crianças são desastradas? Não, elas simplesmente não têm coordenação motora que as possibilite concluir tarefas fáceis aos olhos de um adulto. Brigar ou levantar a voz, não é a melhor maneira de ressaltar que ela fez algo errado ao derrubar um copo ou quebrar algo
pai, papai, família
Mesada e dinheiro A noção de valor do dinheiro e de administração financeira deve ser introduzida a partir dos sete anos
Depois da correria do fim de ano, as lojas entram agora no período de liquidação. Apesar de as ofertas serem tentadoras, elas podem levar os consumidores a comprarem por impulso e aumentarem suas dívidas. Quer se proteger? Confira nas imagens a seguir algumas orientações da empresa de consultoria Serasa Experian para evitar os riscos das liquidações de janeiro 
Segundo Maura, é importante falar sobre dinheiro e até dizer quanto a família ganha, pois o dinheiro é de todos. Isso traz o sentimento de união. — Ela vai entender por uma conjectura. Quando a criança quebra algo, deve ser falado quanto vai ser desembolsado no conserto. É aí que traz para o mundo real
Ajude os outros  É nesta época do ano que as pessoas estão mais calorosas e dispostas a auxiliar o próximo. Por isso, de acordo com o especialista, ajudar outras pessoas ― por meio do voluntariado numa instituição de caridade ou simplesmente fazer doações de roupas e brinquedos usados para o Natal ― irá trazer não só sensações de bem-estar, mas contribuir para a redução dos níveis de stress. ― A sensação de dever cumprido ao ajudar o próximo nos deixa mais leve e nos dá mais ânimo para enfrentar novas tarefas

1 / 17

Na primeira parte da série “Como educar seus filhos”, com participação da psicóloga Maura de Albanesi, publicada na última segunda–feira (13), foram abordadas diferentes situações vividas tanto pelos filhos quanto pelos pais do nascimento aos três anos de idade. Confira neste segundo capítulo como cuidar dos pequenos dos três aos sete anos Reportagem Bárbara Garcia, R7
Brincadeiras A partir dos três anos, Maura recomenda investir em brinquedos interativos que possam ser feitos e desfeitos.   —Nessa fase ela já se reconhece então é interessante aqueles brinquedos que faz e desfaz. Ela constrói e desfaz o que fez, como massinha e lego. Com isso ela aprende a administrar o tempo e a permanência
A questão da permanência pode ser facilmente notada a partir de uma brincadeira comum entre as crianças: esconde-esconde. — É normal que as crianças brinquem de se esconder e achar que sumiu, ou seja, se não está à vista não existe. Por isso é importante que os pais se despeçam das crianças quando vão sair, não adianta sair escondido porque a criança vai chorar e achar simplesmente que os pais sumiram
Dica A psicóloga sugere deixar claro: “eu vou e volto”. E quando voltar, diga: “não falei que voltava?”. — É aí que elas aprendem a noção de que as coisas permanecem mesmo longe. É nesse período que se trabalha o desapego, pois é nessa fase em que o ciúmes nasce 
Se esse apego não for trabalho, crescerão adultos dependentes com a noção de que “se eu gosto de alguém é preciso ficar grudado”
Para exercitar a confiança dos pequenos, Maura indica a argila.   — Ela [criança] pode fazer algo e ver que vai continuar, diferente da massinha.  É interessante fazer algo que eles montem é importante manter em casa, colocar no quarto
Limite do sim e do não É difícil para qualquer pai dizer não aos filhos, mas não há motivos para fazer disso uma guerra
— Antes de falar pode ou não pode tem que pensar, se falar não pode para algo, então é não pode sempre. É como se fosse um adestramento, condicionamento
Absorvendo o mundo É com atividades, como pintura e desenhos, que a criança começa se expressar. —Elas estão introjetando o mundo externo, se coloca para fora e de fora para dentro
Interpretação dos desenhos — A interpretação não é legal. Quando o pai olhar par o desenho, deve ressaltar algo. Não precisa interpretar, é só descrever o que a criança fez, é o elogio para um fato. É errado pegar fatos e criticá-los. Nunca se deve pegar um fato negativo e ressaltar
O céu é marrom? Não. Mas, se a criança pintá-lo assim não critique, questione: “o marrom combinou com a terra, mas achei esquisito, por que você escolheu essa cor?” Pergunte e deixe a criança falar
Ressaltando fatos positivos As crianças são desastradas? Não, elas simplesmente não têm coordenação motora que as possibilite concluir tarefas fáceis aos olhos de um adulto. Brigar ou levantar a voz, não é a melhor maneira de ressaltar que ela fez algo errado ao derrubar um copo ou quebrar algo
pai, papai, família
Mesada e dinheiro A noção de valor do dinheiro e de administração financeira deve ser introduzida a partir dos sete anos
Depois da correria do fim de ano, as lojas entram agora no período de liquidação. Apesar de as ofertas serem tentadoras, elas podem levar os consumidores a comprarem por impulso e aumentarem suas dívidas. Quer se proteger? Confira nas imagens a seguir algumas orientações da empresa de consultoria Serasa Experian para evitar os riscos das liquidações de janeiro 
Segundo Maura, é importante falar sobre dinheiro e até dizer quanto a família ganha, pois o dinheiro é de todos. Isso traz o sentimento de união. — Ela vai entender por uma conjectura. Quando a criança quebra algo, deve ser falado quanto vai ser desembolsado no conserto. É aí que traz para o mundo real
Ajude os outros  É nesta época do ano que as pessoas estão mais calorosas e dispostas a auxiliar o próximo. Por isso, de acordo com o especialista, ajudar outras pessoas ― por meio do voluntariado numa instituição de caridade ou simplesmente fazer doações de roupas e brinquedos usados para o Natal ― irá trazer não só sensações de bem-estar, mas contribuir para a redução dos níveis de stress. ― A sensação de dever cumprido ao ajudar o próximo nos deixa mais leve e nos dá mais ânimo para enfrentar novas tarefas

Na primeira parte da série “Como educar seus filhos”, com participação da psicóloga Maura de Albanesi, publicada na última segunda–feira (13), foram abordadas diferentes situações vividas tanto pelos filhos quanto pelos pais do nascimento aos três anos...

Na primeira parte da série “Como educar seus filhos”, com participação da psicóloga Maura de Albanesi, publicada na última segunda–feira (13), foram abordadas diferentes situações vividas tanto pelos filhos quanto pelos pais do nascimento aos três anos de idade. Confira neste segundo capítulo como cuidar dos pequenos dos três aos sete anos Reportagem Bárbara Garcia, R7

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.