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No Dia Internacional do Ceviche, confira 7 combinações irresistíveis com peixe cru e temperos

O prato, de origem latina, caiu no gosto dos brasileiros e é apreciado com diversos tipos de ingrediente

Comidas|Do R7

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  • Nesta terça-feira (28), celebra-se o Dia Internacional do Ceviche. O prato, à base de peixe cru marinado com suco de frutas cítricas e ácidas, como o limão, e servido com acompanhamentos variados, virou queridinho dos brasileiros. De origem latina, é comum em países como o Peru e o Chile, e cai bem como entrada, nos dias mais frios, ou até como prato principal, para refrescar o calor do verão. Confira nas próximas fotos sete versões do ceviche e inspire-se para criar sua receita em casa
    Nesta terça-feira (28), celebra-se o Dia Internacional do Ceviche. O prato, à base de peixe cru marinado com suco de frutas cítricas e ácidas, como o limão, e servido com acompanhamentos variados, virou queridinho dos brasileiros. De origem latina, é c... Nesta terça-feira (28), celebra-se o Dia Internacional do Ceviche. O prato, à base de peixe cru marinado com suco de frutas cítricas e ácidas, como o limão, e servido com acompanhamentos variados, virou queridinho dos brasileiros. De origem latina, é comum em países como o Peru e o Chile, e cai bem como entrada, nos dias mais frios, ou até como prato principal, para refrescar o calor do verão. Confira nas próximas fotos sete versões do ceviche e inspire-se para criar sua receita em casa Divulgação
  • O peruano Enrique Paredes, à frente do restaurante Amazo, em São Paulo (SP), focado na gastronomia de seu país de origem, conversou com o R7 sobre esse prato típico da América Latina. Na opinião do cozinheiro, o ceviche, ou cebiche, caiu no gosto dos brasileiros por causa de seu sabor leve. "O jeito dos peruanos de preparar o ceviche, fazendo uma cocção bem rápida com limão azedo, deixa o prato muito tropical. E o Brasil tem esse clima, além de ótimos peixes e frutos do mar e cítricos de qualidade", diz ele. "Isso permite fazer ceviches deliciosos", garante Paredes Veja também: Aprenda a fazer um ceviche de tilápia
    O peruano Enrique Paredes, à frente do restaurante Amazo, em São Paulo (SP), focado na gastronomia de seu país de origem, conversou com o R7 sobre esse prato típico da América Latina. Na opinião do cozinheiro, o ceviche, ou cebiche, caiu no gosto dos b... O peruano Enrique Paredes, à frente do restaurante Amazo, em São Paulo (SP), focado na gastronomia de seu país de origem, conversou com o R7 sobre esse prato típico da América Latina. Na opinião do cozinheiro, o ceviche, ou cebiche, caiu no gosto dos brasileiros por causa de seu sabor leve. "O jeito dos peruanos de preparar o ceviche, fazendo uma cocção bem rápida com limão azedo, deixa o prato muito tropical. E o Brasil tem esse clima, além de ótimos peixes e frutos do mar e cítricos de qualidade", diz ele. "Isso permite fazer ceviches deliciosos", garante Paredes Veja também: Aprenda a fazer um ceviche de tilápia Divulgação
  • O chef, que aprendeu a preparar ceviches com sua mãe, como revelou ao R7, fala um pouco da origem desse prato, que, de tão icônico, acabou ganhando um dia só seu para ser comemorado — e degustado. "Há muitas histórias diferentes e muitos países fazendo sua versão. No Peru, preparamos o ceviche há séculos. O nome em quéchua [dialeto inca] era 'siwichi', que significa peixe fresco", conta Paredes. "Desde suas origens, o prato era feito com peixe cru e uma fruta cítrica chamada tumbo. A receita vem sendo aprimorada até chegar ao resultado que vemos hoje em dia", diz ele. Aqui, o chef apresenta seu ceviche Amazo clássico, com peixe do dia marinado em 'leche de tigre', ou 'leite de tigre' (caldo à base de limão e temperos), acompanhado de musse de batata-doce e milho crocante, além de rabanete e cebola-roxa
    O chef, que aprendeu a preparar ceviches com sua mãe, como revelou ao R7, fala um pouco da origem desse prato, que, de tão icônico, acabou ganhando um dia só seu para ser comemorado — e degustado. "Há muitas histórias diferentes e muitos países fazendo... O chef, que aprendeu a preparar ceviches com sua mãe, como revelou ao R7, fala um pouco da origem desse prato, que, de tão icônico, acabou ganhando um dia só seu para ser comemorado — e degustado. "Há muitas histórias diferentes e muitos países fazendo sua versão. No Peru, preparamos o ceviche há séculos. O nome em quéchua [dialeto inca] era 'siwichi', que significa peixe fresco", conta Paredes. "Desde suas origens, o prato era feito com peixe cru e uma fruta cítrica chamada tumbo. A receita vem sendo aprimorada até chegar ao resultado que vemos hoje em dia", diz ele. Aqui, o chef apresenta seu ceviche Amazo clássico, com peixe do dia marinado em 'leche de tigre', ou 'leite de tigre' (caldo à base de limão e temperos), acompanhado de musse de batata-doce e milho crocante, além de rabanete e cebola-roxa Divulgação
  • Em seu restaurante paulistano, Paredes serve cinco versões do ceviche. O Amazo nikkei, que aparece nesta foto, tem toques da culinária japonesa, com o salmão cru servido em cubos sobre molho oriental nikkei, musse de abacate, pepino japonês e alho-poró. "Temos uma infinidade de variações. As principais são as feitas com frutos do mar, mas o ceviche virou um conceito para muitos cozinheiros. Por isso, além dos pescados, há versões com vegetais, frutas e cogumelos", diz o chef. "E, no Peru, tem até ceviche com frango e pato, os cebiches quentes da região amazônica", explica
    Em seu restaurante paulistano, Paredes serve cinco versões do ceviche. O Amazo nikkei, que aparece nesta foto, tem toques da culinária japonesa, com o salmão cru servido em cubos sobre molho oriental nikkei, musse de abacate, pepino japonês e alho-poró... Em seu restaurante paulistano, Paredes serve cinco versões do ceviche. O Amazo nikkei, que aparece nesta foto, tem toques da culinária japonesa, com o salmão cru servido em cubos sobre molho oriental nikkei, musse de abacate, pepino japonês e alho-poró. "Temos uma infinidade de variações. As principais são as feitas com frutos do mar, mas o ceviche virou um conceito para muitos cozinheiros. Por isso, além dos pescados, há versões com vegetais, frutas e cogumelos", diz o chef. "E, no Peru, tem até ceviche com frango e pato, os cebiches quentes da região amazônica", explica Divulgação
  • No Jacarandá Restaurante, na capital paulista, os amantes de ceviche encontram uma versão bem clássica do prato, servida com suco de limão, cebola-roxa, pimentões coloridos, coentro fresco e fatias de cenoura
    No Jacarandá Restaurante, na capital paulista, os amantes de ceviche encontram uma versão bem clássica do prato, servida com suco de limão, cebola-roxa, pimentões coloridos, coentro fresco e fatias de cenoura No Jacarandá Restaurante, na capital paulista, os amantes de ceviche encontram uma versão bem clássica do prato, servida com suco de limão, cebola-roxa, pimentões coloridos, coentro fresco e fatias de cenoura Divulgação
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  • Localizado na Serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo (SP), o The Bali F12 — um complexo que reúne quadras de vôlei de praia, restaurante, rooftop e áreas verdes — também aposta no frescor do ceviche para conquistar o paladar dos clientes. Ali, serve-se o prato feito com peixe branco, cebola-roxa, pimenta dedo-de-moça, batata-doce, suco de limão e milho frito. É acompanhado de chips crocantes de raízes, muito tradicionais quando se trata desse prato
    Localizado na Serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo (SP), o The Bali F12 — um complexo que reúne quadras de vôlei de praia, restaurante, rooftop e áreas verdes — também aposta no frescor do ceviche para conquistar o paladar dos clientes. Ali,... Localizado na Serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo (SP), o The Bali F12 — um complexo que reúne quadras de vôlei de praia, restaurante, rooftop e áreas verdes — também aposta no frescor do ceviche para conquistar o paladar dos clientes. Ali, serve-se o prato feito com peixe branco, cebola-roxa, pimenta dedo-de-moça, batata-doce, suco de limão e milho frito. É acompanhado de chips crocantes de raízes, muito tradicionais quando se trata desse prato Divulgação
  • Com unidade no centro cultural Japan House São Paulo, na capital paulista, o Aizomê tem pratos típicos da culinária japonesa, feitos pelas mãos da chef Telma Shiraishi. Como se tornou comum em muitos restaurantes nipônicos, a chef também prepara uma delicada versão do ceviche, servida com peixe branco marinado em leite de tigre, sunomono (pepino curtido), alga wakame e cebola-roxa
    Com unidade no centro cultural Japan House São Paulo, na capital paulista, o Aizomê tem pratos típicos da culinária japonesa, feitos pelas mãos da chef Telma Shiraishi. Como se tornou comum em muitos restaurantes nipônicos, a chef também prepara uma de... Com unidade no centro cultural Japan House São Paulo, na capital paulista, o Aizomê tem pratos típicos da culinária japonesa, feitos pelas mãos da chef Telma Shiraishi. Como se tornou comum em muitos restaurantes nipônicos, a chef também prepara uma delicada versão do ceviche, servida com peixe branco marinado em leite de tigre, sunomono (pepino curtido), alga wakame e cebola-roxa Divulgação
  • O Ícone Asiático, comandado pelos chefs Roberto Satoru e Alexandre Ortigoso, como o nome indica, é especializado em comida asiática, servida exclusivamente no balcão. O ceviche não pode faltar no menu e, na versão da casa, tem toques de brasilidade, com atum fresco temperado com cebola-roxa, molho, azeite cítrico e caju
    O Ícone Asiático, comandado pelos chefs Roberto Satoru e Alexandre Ortigoso, como o nome indica, é especializado em comida asiática, servida exclusivamente no balcão. O ceviche não pode faltar no menu e, na versão da casa, tem toques de brasilidade, co... O Ícone Asiático, comandado pelos chefs Roberto Satoru e Alexandre Ortigoso, como o nome indica, é especializado em comida asiática, servida exclusivamente no balcão. O ceviche não pode faltar no menu e, na versão da casa, tem toques de brasilidade, com atum fresco temperado com cebola-roxa, molho, azeite cítrico e caju Divulgação
  • O Botanikafé, especializado em brunch (refeição que mistura pratos do café da manhã e do almoço), oferece uma receita bem tradicional do ceviche. Na casa paulistana, o prato leva peixe fresco marinado no limão, tomate-cereja, cebola-roxa, gengibre, tangerina, pimenta dedo-de-moça, coentro e chips de batata-doce. Independentemente da versão, para o chef peruano Enrique Paredes uma receita de ceviche deve combinar sempre três itens: "Peixe muito fresco, limão muito ácido e a pimenta mais cheirosa e picante do mercado"
    O Botanikafé, especializado em brunch (refeição que mistura pratos do café da manhã e do almoço), oferece uma receita bem tradicional do ceviche. Na casa paulistana, o prato leva peixe fresco marinado no limão, tomate-cereja, cebola-roxa, gengibre, tan... O Botanikafé, especializado em brunch (refeição que mistura pratos do café da manhã e do almoço), oferece uma receita bem tradicional do ceviche. Na casa paulistana, o prato leva peixe fresco marinado no limão, tomate-cereja, cebola-roxa, gengibre, tangerina, pimenta dedo-de-moça, coentro e chips de batata-doce. Independentemente da versão, para o chef peruano Enrique Paredes uma receita de ceviche deve combinar sempre três itens: "Peixe muito fresco, limão muito ácido e a pimenta mais cheirosa e picante do mercado" Divulgação

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