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Maria do Caos

Pânico no elevador: Maria, a barata e o caos!

Quando o universo resolve brincar com a sua sanidade, até uma simples descida vira um episódio de terror cômico

Maria do Caos|Mônica SimõesOpens in new window

Maria ao se encontrar com a barata chefe de fábrica inteligência artificial 15.09.25

E aí, Mariassss!

Vocês já repararam que a vida da gente poderia muito bem ser escrita por roteiristas de pegadinhas? Porque olha… se tem alguém que coleciona episódio caótico, essa pessoa sou eu. Mas, a Maria de hoje também é digna do troféu do “caos”. A gente sai de casa querendo só viver em paz, mas o universo olha e fala: “Hoje vou te dar conteúdo para o blog, querida!” e vocês nunca me decepcionam! Não falha!

Sempre tem um drama, um mico ou uma vergonha alheia para completar o dia. E o pior: nem precisamos procurar confusão, a confusão é que nos acha.

Pois bem, hoje vou contar sobre o dia em que a nossa Maria ficou presa no elevador… com uma barata! Quem aí teria um surto?


Vem se divertir comigo!

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Maria já tinha acordado atrasada, tropeçado no chinelo e quase derrubado café no sofá. Mas estava ali, guerreira, equilibrando bolsa, celular, marmita e um copo de café quando entrou no elevador.

Apertou o botão do térreo com a pressa de quem já imagina a bronca do chefe. Só que, de repente… o elevador deu aquele tranco clássico de filme de terror e parou.


Maria arregalou os olhos, apertou todos os botões ao mesmo tempo, bateu na porta e gritou:

— Alôôô! Tem alguém aí? Eu sou claustrofóbica seletiva, só fico nervosa quando tô presa em lugar pequeno e com fome!

Estava prestes a respirar fundo e me conformar com a ideia de virar estátua do Museu do Caos quando ouvi um barulhinho vindo do canto. Olhei devagar, muito devagar… e vi.

A barata.

Não era uma barata qualquer. Era a Barata Chefe de Fábrica, musculosa, com antenas longas que pareciam Wi-Fi de última geração. Caminhava tranquila, como quem dizia: “Agora somos somente você e eu, humana…”

Maria gritou como se tivesse visto um fantasma, subiu no corrimão do elevador tentando se equilibrar como uma ginasta falida e quase derrubou o café na própria cabeça.

— Senhor, não é assim que eu quero ir! Eu aceito morrer de drama, mas não de barata!

Ela tentava raciocinar:

— Ok, Maria… você já sobreviveu a atrasos, boletos, reuniões. Você consegue sobreviver a um inseto. Respira…

Só que a barata, sentindo o medo, começou a andar na direção dela.

Maria entrou em modo narradora de novela mexicana:

— Aqui jaz Maria, 32 anos, derrotada por uma barata no elevador do condomínio mais caro da rua. Seu último ato foi equilibrar uma marmita de frango com batata.

Desesperada, ela começou a negociar com a inimiga:

— Dona barata, vamos fazer um pacto. Você fica aí, eu fico aqui. Se quiser, eu divido a batata da marmita, mas por favor não voe!

Porque, claro, todo mundo sabe: o maior medo não é a barata andar… é a barata VOAR.

Enquanto Maria rezava, o elevador finalmente voltou a funcionar e abriu as portas no térreo. Ela saiu correndo feito velocista, deixou a marmita cair e quase atropelou o porteiro, que ficou sem entender nada.

A barata, soberana, ficou lá dentro. Rainha absoluta do elevador, pronta para aterrorizar o próximo morador.

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E é isso, Mariassss… a vida nos coloca em cada situação que eu só consigo pensar: se fosse com outra pessoa, talvez fosse tragédia. Mas com a gente, claro, é comédia!

No fim, a Maria sobreviveu. A barata ficou com a marmita e, provavelmente, agora é a nova síndica do prédio.

Gostaram da história? Tem alguma parecida? Me mande!

Até a próxima semana,

Um beijo, Maria

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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