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Elke Maravilha vira velhinha doente nas telonas: "Teve gente achando que eu estava sem maquiagem"

Atriz diz ser confundida com travesti e se diverte com a curiosidade das pessoas sobre ela

Cinema|Do R7

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Elke Maravilha está no elenco de dois filmes brasileiros com lançamento em outubro. O primeiro deles é Mato sem Cachorro, que entrou em cartaz no último dia 4. Na próxima semana, em 25 de outubro, ela aparece novamente em Meu Passado Me Condena. O que chama a atenção em ambas as participações é que a atriz aparece de forma surpreendente, completamente diferente da imagem que nos acostumamos a ver. Saiba mais nas próximas fotos Texto e entrevista: Thiago Calil, do R7
Em Meu Passado Me Condena, Elke vive Dona Mirtes, uma senhorinha animada, que gosta de garotões, em quem os personagens de Marcelo Valle e Inez Viana tentam dar um golpe. O penteado discreto fez com que muita gente pensasse que aquele fosse o cabelo natural da atriz. — É uma peruca, muito benfeita, por sinal. Quando eu uso as minhas perucas, faço questão que as pessoas saibam que é falsa
A cabeleira, aliás, é uma das marcas de Elke Maravilha, embora poucos saibam como é o seu verdadeiro penteado. — O meu cabelo, quem já viu, diz que é maravilhoso. E ele é bom mesmo, é volumoso, tem brilho, mas é para uma pessoa normal. Não é para mim. Eu não nasci normal. Eu gosto de exagero
Em Mato sem Cachorro, Elke Maravilha pode passar despercebida por olhos desatentos. A atriz está praticamente irreconhecível na pele de uma senhora presa a uma cadeira de rodas, ligada a um tubo de oxigênio e sem fala alguma. — Estou ensaiando para o futuro [risos]. Ela é uma daquelas pessoas que querem se manter viva a qualquer preço, mesmo que seja daquele jeito. Espero que os deuses não reservem algo parecido com isso para mim
A aparição inusitada rendeu espanto de muita gente e comentários divertidos à atriz. Para encarar a velhinha, Elke se submetia a uma hora e meia de maquiagem, com direito a máscara de látex. — E teve gente que veio falar que era a primeira vez que me via sem maquiagem [risos]. Eu tenho 68 anos, mas minha pele é lisinha
Elke Maravilha conta que sabe que sua imagem mexe com o imaginário popular. — Tem gente que acha que sou careca, pensam que eu sou travesti. Já vieram me perguntar se eu era homem. Tem histórias loucas
Elke nasceu na Rússia, se naturalizou alemã, mas foi no Brasil que fez sua vida. Casou-se oito vezes, começou a carreira como modelo e se tornou popular na televisão como jurada de Chacrinha e Silvio Santos. Nos cinemas, tem quase 30 filmes no currículo, além de participações como atriz na TV e no teatro
— Eu não sou misteriosa. Eu mostro tudo o que sou. Sem a produção, sou do mesmo jeito que eu me arrumo. Agora peruca é igual calcinha. Você não sai tirando para todo mundo
Elke Maravilha confessa ainda que o cinema é sua paixão e já estuda novos trabalhos nas telonas — Eu adoro. Eu me dou muito bem com o cinema. Quando eu era pequena, detestava livros, mas adorava ver filmes

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Elke Maravilha está no elenco de dois filmes brasileiros com lançamento em outubro. O primeiro deles é Mato sem Cachorro, que entrou em cartaz no último dia 4. Na próxima semana, em 25 de outubro, ela aparece novamente em Meu Passado Me Condena. O que chama a atenção em ambas as participações é que a atriz aparece de forma surpreendente, completamente diferente da imagem que nos acostumamos a ver. Saiba mais nas próximas fotos Texto e entrevista: Thiago Calil, do R7
Em Meu Passado Me Condena, Elke vive Dona Mirtes, uma senhorinha animada, que gosta de garotões, em quem os personagens de Marcelo Valle e Inez Viana tentam dar um golpe. O penteado discreto fez com que muita gente pensasse que aquele fosse o cabelo natural da atriz. — É uma peruca, muito benfeita, por sinal. Quando eu uso as minhas perucas, faço questão que as pessoas saibam que é falsa
A cabeleira, aliás, é uma das marcas de Elke Maravilha, embora poucos saibam como é o seu verdadeiro penteado. — O meu cabelo, quem já viu, diz que é maravilhoso. E ele é bom mesmo, é volumoso, tem brilho, mas é para uma pessoa normal. Não é para mim. Eu não nasci normal. Eu gosto de exagero
Em Mato sem Cachorro, Elke Maravilha pode passar despercebida por olhos desatentos. A atriz está praticamente irreconhecível na pele de uma senhora presa a uma cadeira de rodas, ligada a um tubo de oxigênio e sem fala alguma. — Estou ensaiando para o futuro [risos]. Ela é uma daquelas pessoas que querem se manter viva a qualquer preço, mesmo que seja daquele jeito. Espero que os deuses não reservem algo parecido com isso para mim
A aparição inusitada rendeu espanto de muita gente e comentários divertidos à atriz. Para encarar a velhinha, Elke se submetia a uma hora e meia de maquiagem, com direito a máscara de látex. — E teve gente que veio falar que era a primeira vez que me via sem maquiagem [risos]. Eu tenho 68 anos, mas minha pele é lisinha
Elke Maravilha conta que sabe que sua imagem mexe com o imaginário popular. — Tem gente que acha que sou careca, pensam que eu sou travesti. Já vieram me perguntar se eu era homem. Tem histórias loucas
Elke nasceu na Rússia, se naturalizou alemã, mas foi no Brasil que fez sua vida. Casou-se oito vezes, começou a carreira como modelo e se tornou popular na televisão como jurada de Chacrinha e Silvio Santos. Nos cinemas, tem quase 30 filmes no currículo, além de participações como atriz na TV e no teatro
— Eu não sou misteriosa. Eu mostro tudo o que sou. Sem a produção, sou do mesmo jeito que eu me arrumo. Agora peruca é igual calcinha. Você não sai tirando para todo mundo
Elke Maravilha confessa ainda que o cinema é sua paixão e já estuda novos trabalhos nas telonas — Eu adoro. Eu me dou muito bem com o cinema. Quando eu era pequena, detestava livros, mas adorava ver filmes

Elke Maravilha está no elenco de dois filmes brasileiros com lançamento em outubro. O primeiro deles é Mato sem Cachorro, que entrou em cartaz no último dia 4. Na próxima semana, em 25 de outubro, ela aparece novamente em Meu Passado Me Condena. O que chama a atenção em ambas as participações é que a atriz aparece de forma surpreendente, completamente diferente da imagem que nos acostumamos a ver. Saiba mais nas próximas fotos Texto e entrevista: Thiago Calil, do R7

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