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Namorado de Giulia Be, Conor Kennedy revela que lutou na guerra da Ucrânia: 'Disposto a morrer'

O influenciador, sobrinho-neto de John F. Kennedy e ex de Taylor Swift, explicou os motivos de ter ido à linha de frente do confronto

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Na web, Conor Kennedy explicou decisão de se alistar para lutar na guerra
Na web, Conor Kennedy explicou decisão de se alistar para lutar na guerra

Conor Kennedy decidiu abrir o jogo sobre os rumores de que teria participado da guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

O influenciador, namorado da cantora brasileira Giulia Be e sobrinho-neto de John F. Kennedy, confirmou a informação pelas redes sociais.

"Sei que essa história está vazando, então quero dar minha versão primeiro, para explicar o melhor que puder e encorajar outros a agir. Como muitas pessoas, fiquei profundamente comovido pelo que vi acontecendo na Ucrânia ao longo do último ano. Eu queria ajudar. Quando ouvi sobre a Legião Estrangeira de Defesa Territorial da Ucrânia, eu soube que iria, e me alistei na embaixada no dia seguinte", explicou Conor. 

Por ser relacionado a uma das famílias mais famosas da política dos EUA, Conor tentou manter o anonimato de certa forma: "Eu contei a uma pessoa daqui onde eu estava e contei a uma pessoa de lá meu nome real. Eu não queria que minha família e amigos se preocupassem, e eu não queria ser tratado de maneira diferente lá. Eu não tinha experiência militar e não atirava bem, mas conseguia carregar coisas pesadas e aprendia rapidamente. Eu também estava disposto a morrer lá. Então eles logo aceitaram me mandar para a região nordeste do fronte". 


Apesar das dificuldades, Conor também disse ter aproveitado a experiência: "Meu tempo na Ucrânia não foi longo, mas vi muito e senti muito. Eu gostei de ser um soldado, mais do que esperava. Foi assustador, mas a vida é simples, e as recompensas por encontrar coragem e fazer o bem são substanciais. Meus amigos lá sabem o motivo pelo qual eu precisava voltar para casa. Eu sempre estarei em dívida com eles por darem o exemplo. Sei que sou sortudo de ter retornado, mas eu correria os mesmos riscos outra vez". 

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O jovem ainda elogiou seus companheiros de batalha, vindos de vários países: "Esta guerra, assim como todas as outras, é horrível. As pessoas que encontrei eram as mais corajosas que já conheci. Meus companheiros legionários, que vieram de diferentes países, origens e ideologias, são verdadeiros combatentes da liberdade. Assim como os cidadãos que conheci, muitos dos quais perderam tudo em sua longa batalha contra a oligarquia, e por um sistema democrático. Eles sabem que esta não é uma guerra entre iguais, mas sim uma revolução". 

Conor continuou sua reflexão sobre os impactos do conflito: "Esta guerra vai moldar o destino da democracia neste século. Há mais o que dizer sobre as políticas e o papel dos governos ocidentais por lá. Por ora, eu apenas vou pedir que você ajude em sua capacidade pessoal. Junte-se à Legião, ajude na fronteira, ou envie suprimentos médicos. Todos os dias alguém sacrifica tudo para que a paz dure. Não se pode pedir que eles ajam sozinhos". 

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