Simoninha diz que demorou a cantar músicas do pai: 'Achava que tinha que criar meu espaço'

Wilson Simoninha relembrou momentos marcantes da carreira na música durante participação em O Programa de Todos os Programas desta terça-feira (10). No bate-papo com Flavio Ricco e Gabi França, o músico relembrou o pai, o eterno Wilson Simonal. O artista contou que, após a morte do pai, demorou para cantar as músicas dele nos shows.

"Eu achava que tinha que criar meu espaço. Acho que fui fazendo isso naturalmente, sempre respeitando muito", afirmou. "A única música que me permitia cantar era Tributo a Martin Luther King, a partir do momento que ele morreu", completou.

Simoninha falou sobre o Baile do Simonal e da música do pai que ele mais gosta de tocar.

"O baile não é mais um show, é uma festa, um evento, com convidados... Incorporei essa música no repertório, e essa música tem um poder, o sorriso das pessoas na plateia vai se abrindo, como se o coração sorrisse", disse, antes de cantar Sá Marina.

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No programa, o músico também falou sobre a paixão dele pelo Palmeiras e revelou como se tornou um fanático pelo clube paulista, apesar da influência do pai flamenguista. "Moramos um ano no hotel onde o clube ficava concentrado. Eu tinha uns 8, 9 anos e peguei a última geração da segunda academia. É legal esse ambiente, é lúdico para a criança. Acabei me apaixonado pelo Palmeiras."

Assista à entrevista na íntegra