Sucesso na década de 80, os Inimigos do Rei estão de volta
A banda lançará um disco inédito e está ensaiando para shows

Se você é da década de 80, provavelmente já ouviu e cantou em algum lugar a história de uma barata chamada Kafka encontrada na cozinha; ou da Adelaide, a anã Paraguai.
Essas músicas estouraram no país inteiro e a “culpa” de tudo isso é do grupo Inimigos do Rei, criado em 1987. Mas agora eles estão de volta e com muitas novidades, conforme contou Luiz Guilherme e Luiz Nicolau, dois integrantes da banda original junto com Paulinho Moska, Marcelo Marques e Marcus Lyrio, (todos eles originários do grupo vocal Garganta Profunda) Marcelo Crelier e Lourival Franco.
A volta está sendo de forma gradativa. Primeiro foi o marketing digital da banda, principalmente nas redes sociais, vídeos, shows e disco novo. Na verdade, não tão novo assim, mas inédito.

“Esse disco foi produzido, finalizado em 1995, mas são músicas inéditas, já com a formação sem o Paulinho Moska (que saiu da banda para seguir carreira solo). São músicas que vieram de um repertório que estava ali, guardadinhas, esperando a hora de vir para o público”, contou Nicolau.
Com o fim da gravadora que eles fizeram este disco (o terceiro da banda), o álbum nunca foi divulgado. E será agora. São 15 músicas e mais três regravações feitas pela banda recentemente, que são, justamente, os maiores sucessos da banda: Uma barata chamada Kafka, Adelaide e Mamãe Viajandona.
Em paralelo, a banda está entrando em estúdio para ensaiar o repertório do show, que deve ter cerca de 20 músicas, baseado nos três discos da banda. “A banda que estará no palco é praticamente idêntica àquela de 95, depois da saída do Paulinho Moska, mas vai depender um pouco também da agenda de cada um”, explicou Luiz Guilherme.
Aliás, o álbum inédito, que deve ser lançado no segundo semestre, já tem nome: O que nos une é o tesão, que é o título de uma das músicas que está no álbum e que, segundo os integrantes, tem tudo a ver com essa volta.
“O conceito do disco traduz um pouco o motivo da nossa volta. A gente tem essa coisa de gostar de estar no palco, de tocar, de compor. É claro que muitos anos se passaram e a gente continuou a produzir e isso que é o bacana da história”, falou Luiz Nicolau.
Agora é seguir a banda no Instagram e no YouTube (@inimigosdorei), no site e aguardar os próximos passos!
Confira a seguir a entrevista completa
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