Saiba os motivos da briga entre os irmãos Emicida e Fióti
Artistas anunciaram o término da colaboração na última sexta-feira (28)

O anúncio do fim da parceria entre Emicida e Fióti, na última sexta-feira (28), surpreendeu o mundo do rap. Os irmãos trabalhavam juntos há mais de 16 anos na Laboratório Fantasma e na música, e agora não se seguem mais nas redes sociais.
O encerramento da colaboração, no entanto, não se limitou a um rompimento profissional e se transformou em uma briga judicial. Um processo, que corre em segredo de Justiça e ao qual o portal Leo Dias teve acesso, envolve disputas societárias e acusações graves.
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Tudo começou em novembro do ano passado, quando Emicida pediu o desligamento de Evandro Fióti do quadro de sócios da Laboratório Fantasma. Os irmãos, então, assinaram um contrato em dezembro de 2024 e firmaram acordos para a saída do mais novo.
Na Justiça, Fióti afirma que Emicida descumpriu o que foi estabelecido, com um conflito societário e a denúncia de desvio de dinheiro dos cofres da empresa. Ele pede, em caráter de urgência, que as contas bancárias da Laboratório Fantasma sejam bloqueadas e que seu irmão não se apresente como o único sócio do grupo.
Apesar de Emicida não ter divulgado nenhuma nota oficial sobre o processo, a defesa do rapper alega que, desde a fundação da empresa, ele sempre foi o proprietário da maior parte, com 90% do quadro societário, enquanto o Evandro ficava com 10%.
A Laboratório Fantasma, um projeto afroempreendedor, nasceu em 2009 na periferia da zona norte de São Paulo pelas mãos de Emicida e Evandro Fióti, para cuidar da carreira do rapper. A empresa expandiu sua atuação para moda, produções culturais e eventos, sendo responsável por parcerias com Caetano Veloso e Criolo, além de produzir o álbum AmarElo, que rendeu um Grammy Latino aos irmãos em 2020.
Veja as publicações de Emicida e Fióti sobre o fim da parceria:
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