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Confira como agiam os primeiros mimizentos da História

Voltamos ao passado para entender como nasceu o "mimimi" e tudo que nossos antepassados tiveram que aturar

Melhor Não Ler|Do R7


Tio do fogo foi a primeira vítima dos mimizentos
Tio do fogo foi a primeira vítima dos mimizentos Freepik/@freepik

Pensava que o mimimi era algo moderno, caro leitor? Pois enganou-se! Os mimizentos existem desde que o mundo é mundo e hoje você vai saber um pouco do que os seus ancestrais tiveram que aguentar. Talvez isso lhe traga algum consolo, já que, nesse aspecto, nossa previsão é que daqui pra frente é só pra trás!

Assim que o primeiro homem friccionou uma pedra na outra produzindo uma faísca, o primeiro mimizento surgiu do nada fazendo gestos primitivos que significavam: “pare já de fazer essa coisa perigosa, seu irresponsável”, embora não tivesse a mínima ideia de que tipo de perigo aquilo poderia causar.

O pioneiro do mimimi tentou de todas as formas impedir o tio da faísca de seguir com seus intentos. Até conseguiu arrebanhar meia dúzia de seguidores para atravancar o progresso, mas o bom-senso venceu e eis que hoje temos fogo. Porém, as coisas não foram tão fáceis assim...

Diante da primeira chama da História, a turma do mimimi ganhou mais adeptos exigindo que o fogo fosse proibido porque alguém poderia morrer queimado. Pelo bem de todos, eles mataram o tio da faísca a pedradas, mas já era tarde demais.

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Diante da derrota, os mimizentos foram chorar no fundo das cavernas, onde deram de cara com pinturas rupestres feitas por hominídeos misóginos. Como alguém permitiu que as mulheres fossem retratadas em atividades domésticas, carregando bebês e cozinhando filés de brontossauro? Os mimimilitantes jogaram sopa de tomate sobre as figuras e exigiram retratação por parte dos hominídeos opressores.

Enquanto iam de caverna em caverna destruindo as pinturas ofensivas, um deles quase foi atropelado por uma coisa esquisita puxada por um boi. Os homens malvadões haviam ido longe demais colocando rodas em pedaços de madeira e escravizando o pobre do boi. Pelo amor dos pterodátilos... Com certeza aquela invenção maligna precisava ter um fim!

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Mas depois de amargar mais uma derrota retumbante, os mimizentos mudaram de estratégia e, em vez de proibir, passaram a dizer que era preciso regulamentar diversas atividades em prol da perpetuação da vida humana. E assim foram criados regulamentos para o fogo, para a arte, para o trânsito de carroças, para subir em árvores, escalar montanhas, nadar em rios e mares e até sobre a forma como cada um deveria se dirigir ao outro.

Uma coisa foi levando à outra e... o resto é história!

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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