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Loola, por favor, ajude a CNN a ajudá-lo

CNN Brasil diz: 'Lula: Luta contra o feminicídio sem trégua', mas o próprio vai lá, fala o que pensa e estraga tudo...

Melhor Não Ler|Do R7

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Precisamos reconhecer os esforços quase sobre-humanos que a CNN tem feito para mostrar que Loola é puro amor e carinho. Tanto em relação aos pobres — que ele ama tanto que faz questão de multiplicá-los —, como aos “jovens que roubam celular pra tomar cervejinha”.

Hoje, a CNN até colocou uma tarja sobre a imagem do idolatrado durante seu pronunciamento em favor das mulheres: “Lula: Luta contra o feminicídio sem trégua”. Mas, aí, o cara vai lá e estraga tudo falando o que pensa, ou seja, que as mulheres só devem apanhar em casa. Poxa, Loola, ajuda a CNN a te ajudar, companheiro!

As feministas — que não se submetem a homem nenhum e que só se rebaixam a servir de massa de manobra para a esquerda — certamente não ficarão caladas diante do discurso em que Loola “dilmou”, dizendo:

“Se um cidadão quiser bater numa mulher, ele que volte para a casa dele e faça o que ele quiser. Mas a mulher não foi feita para apanhar.”

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A essa hora, elas já devem estar se reunindo para sair às ruas pedindo a cabeça do homem que permitiu uma transmissão de Loola ao vivo. Afinal de contas, qualquer mulher — que é muito mais capaz do que qualquer macho — sabe muito bem que não se deve transmitir o que Loola diz sem poder editar o que ele fala para parecer que ele não falou exatamente o que disse. Esse sujeito merece ir para o olho da rua já!

Mas, embora não dê para desdizer o que foi dito, ignorar e fingir que ele nunca disse o que falou expressamente costuma funcionar. É aquela máxima já bem conhecida: “Finge demência e segue em frente”.

Enquanto as mulheres se empenham em defender seu soberano e supremo macho alfa, ele chama de “cidadão” o homem que bate em mulher e ainda libera os lares brasileiros como cenário para o companheiro “fazer o que quiser”. É aquilo, né, minha gente: socialista não respeita propriedade privada, a não ser que seja para dar aquele corretivo maroto na parceira. Aí, ninguém se mete!

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