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Melhor Não Ler

Má prestação de serviço no Brasil deixa qualquer furacão no chinelo

Não tem pra ninguém! Nem o furacão Milton deixou tanta gente no escuro na Flórida quanto a Enel em São Paulo

Melhor Não Ler|Do R7

Nenhum Milton é pior que a Enel Divulgação

A maior capital da América Latina ficou no escuro. De novo. Mas como tudo pode piorar, desta vez a Enel caprichou ainda mais na humilhação do paulistano. Enquanto o furacão Milton – com ventos de 190 quilômetros por hora – deixou 1,35 milhão de residências sem energia elétrica em todo o estado da Flórida, ventos de 100 quilômetros por hora deixaram 1,45 milhão de casas na mais completa escuridão só na cidade de São Paulo e municípios vizinhos.

Quase um ano depois do vexame de 3 de novembro, quando a região metropolitana de São Paulo teve mais de 2 milhões de residências sem luz, a Enel não cumpriu o plano de contingência que prometeu. Resta saber o que o governo federal – contratante dos serviços – vai fazer. Vários contratos estão para serem renovados e o povo quer saber: vão dar mais uma chance a quem parece já ter se acostumado a não cumprir o que promete?

Por outro lado, em vez de os paulistanos cobrarem atitude a quem de direito, usam o ocorrido para fazer birra defendendo seus políticos de estimação: uns mandando os outros “fazerem o L” e outros dizendo a uns que “privatização dá nisso”. A escuridão no Brasil vai muito além da falta de energia.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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