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Melhor Não Ler

Professor em educação antirracista posta de seu iPhone que Apple escraviza crianças no Congo

Acadêmicos esquerdistas nunca decepcionam na matéria “hipocrisia nossa de cada dia”

Melhor Não Ler|Do R7

Acusando a Apple de escravizar crianças diretamente de seu iPhone

A publicação do escritor, apresentador, professor, pós-graduado em História da África e Doutorando em Educação pela UFRJ e “colunista de África” no site Opera Mundi, posta o seguinte em sua conta no X (antigo Twitter):

“Enquanto a Apple se esforça pra fugir do tarifaço do Trump, milhões de crianças no Congo seguem escravizadas para pegar o ouro e o coltan que vão para os iPhones.”

Vamos (tentar) entender como “funciona” a cabeça desse pessoal: o escritor-professor diz que quem escraviza as crianças é a Apple, mas o que ele não diz é que a República Popular do Congo foi o primeiro estado marxista-leninista da África.

Ele também ignora solenemente que é o governo do país que deveria proteger suas milhares de crianças (e por que não os adultos também?) contra essa escravidão. Afinal de contas, se o governo marxista-leninista do Congo cuidasse de suas crianças, empresa nenhuma de qualquer parte do mundo faria isso com elas, não é mesmo?


Mas para fechar com chave de ouro, veja outras duas postagens do mesmo escritor-professor exaltando seu amado... iPhone!

“Tenho recebido ligações incessantes de números desconhecidos ao ponto de eu quase enlouquecer e só hoje eu descobri a função ‘silenciar ligações de desconhecidos’ no iPhone! Tô sentindo uma paz já tem uns 20 minutos.”


“Sou desses que vai viajar hoje e esquece a carteira em casa, mas num esquece o carregador do iPhone! Ô sorte!”

O que foi que houve, senhor Afroliterato?

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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