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Regra número um da Geração Que Deu Ruim: felicidade acima da realidade

Sempre com muito tempo livre, geração sem futuro exige que todos neguem a realidade para que se sintam felizes

Melhor Não Ler|Do R7

A bebê-adulta dorme em berços, brinca com bonecas e até suja as fraldas, que troca regularmente

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Tudo pela felicidade da Geração Que Deu ruim, inclusive, negar a realidade Reprodução/YouTube/iWonder

Se você é do tipo que não tem tempo para nada, pode deixar que a gente fez um breve resumo sobre o assunto felicidade da Geração Que Deu Ruim, ou GQDR para os íntimos.

Além de se acharem no direito de ter tudo de graça – de preferência entregue na porta de casa por motoboys que corram na velocidade da luz (pois eles estão aí para isso) – os alecrins da GQDR precisam ser felizes. Todos os dias. O tempo todo.

Como o trabalho é uma coisa que exige sacrifícios, ele é considerado uma fonte inesgotável de infelicidade. Por isso, quando algum GQDR se aventura a trabalhar (talvez por pura experiência sociológica), diante do primeiro sinal de tristeza, imediatamente abandona o emprego, veste o “combo proletariado” – boné do MST e camiseta do Che Guevara – e posta um photo dump de selfies nas redes sociais com legendas anticapitalismo. Tudo diretamente do sofá de casa comprado por papai e mamãe, claro.

E como você tem de trabalhar para bancar o tempo livre dessa galera, vamos resumir em uma frase e alguns exemplos: caso a realidade os faça infelizes, você deve negá-la veementemente.


Se acordarem sentindo que são bebês, compre fraldinhas, chupetas e bercinho. Se no dia seguinte quiserem saber como é ser papai ou mamãe, compre um bebê reborn e deixe o seu GQDR levá-o ao SUS para receber vacina.

Agora se disserem que são cães ou gatos, leve-os ao pet shop para um bom banho e tosa. A regra é clara: se a realidade incomoda a GQDR, simplesmente suma com ela!


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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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