Veja como um brazucolense canhoto analisa fatos e poupe-se de muitas dores de cabeça
Existe esquerda, esquerdismo e esquerdopatia e, em nome da sanidade mental, é preciso saber diferenciar uma coisa de outras
Melhor Não Ler|Do R7

Ilustraremos, com um pequeno diálogo corriqueiro entre um desavisado (D) e um esquerdopata crônico (EC), como você pode identificar um portador de esquerdopatia crônica e, além de poupar seu precioso tempo, manter sua sanidade mental em dia. Bora?
D: “Você viu que o Dilmo atropelou uma mulher?”
EC: “É feique nius, companheiro!”
D: “Não, olha aqui! Tá no site do O Glóbulo!”
EC: “Ah... mas não foi bem assim. Foi a mulher que se jogou na frente do carro!”
D: “Ué... não parece... Ela estava em cima da calçada e o carro dele subiu na guia.”
EC: “Se ele subiu foi porque alguém colocou uma sinalização errada. E se ele atropelou, foi sem querer!”
D: “Mas depois que ele atropelou, deu ré e passou por cima da mulher de novo!”
EC: “E daí? Essa fascista ignorante estava no lugar errado. Quem mandou ela ficar aí? Só pode ser bolsomínia!”
D: “Tudo bem, companheiro... fica calminho e não esquece de tomar o remedinho, tá? Tchau, querido!”
Esse diálogo é uma ficção, mas não se pode dizer que não corresponde – de certa forma – à realidade.
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