Thiago Calil
Não tenho pai compositor, nem sou filho da primeira porta-bandeira. Não cresci correndo descalço no chão de uma quadra de escola de samba. Muito menos sei o que fazer, além de barulho, com uma caixa, um surdo ou um tamborim na mão. Mas isso não me impediu de me apaixonar pelo ziriguidum. Sou jornalista e me considero privilegiado por unir a profissão com aquilo que mais gosto. A proposta deste espaço é colocar samba na conversa. Que assim seja!