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Adega do Déco

Jerez deixa de ser só vinho fortificado e abre espaço para rótulos mais leves

Novas regras permitem versões naturais e ampliam a área de produção, unindo tradição e inovação na região espanhola

Adega do Déco|André RossiOpens in new window

LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Novas regras permitem a produção de vinhos Jerez não fortificados, desde que atinjam 15% de álcool.
  • O clima quente da região favorece a maturação das uvas, gerando vinhos mais leves e naturais.
  • A área de produção foi ampliada, incluindo novas localidades além do tradicional “Triângulo de Jerez”.
  • Jerez agora oferece opções mais democráticas, unindo tradição e inovação para agradar novos paladares.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Jerez deixa de ser só vinho fortificado e abre espaço para rótulos mais leves Instagram/@sherrywinesjerez

Se você já ouviu falar dos vinhos de Jerez, da Espanha, provavelmente os associa com os famosos vinhos fortificados, como Fino e Manzanilla. Eles são super tradicionais e ganham parte do seu charme com a adição de álcool durante a produção, o que aumenta seu teor alcoólico. Mas aqui vai a novidade: agora nem todo Jerez precisa ser fortificado. Com as novas regras da Denominação de Origem (DO) Jerez-Xérès-Sherry, vinhos mais leves e naturais também poderão levar esse nome.

O que mudou?

Pela primeira vez, foi permitido que vinhos não fortificados sejam chamados de Jerez, desde que atinjam naturalmente 15% de álcool. E por que isso está acontecendo? Porque o clima da região está cada vez mais quente, o que faz com que as uvas amadureçam mais rápido e acumulem muito açúcar. Durante a fermentação, esse açúcar vira álcool sem precisar de nada extra. O resultado são vinhos modernos, mais naturais, mas ainda com o autêntico DNA de Jerez.

Outra grande mudança foi a ampliação da área de produção e envelhecimento. Antes, só vinhos envelhecidos no tradicional “Triângulo de Jerez” (Jerez de la Frontera, Sanlúcar de Barrameda e El Puerto de Santa María) podiam levar esse selo. Agora, localidades próximas, como Trebujena, Lebrija e Chipiona, também podem produzir e usar a denominação Jerez.

Por que isso é importante?

• Mais opções para quem adora vinhos: Se você achava os clássicos fortificados muito intensos, agora pode se encantar com versões mais leves e frescas.


• Tradição e inovação juntas: A região está abraçando o futuro sem esquecer sua rica história.

• Ou seja: Jerez está mais democrático do que nunca, pronto para agradar novos paladares.


Por onde começar?

Se você quer explorar o mundo de Jerez, experimente um Fino ou Manzanilla, harmonizando com petiscos como azeitonas, castanhas ou frutos do mar. E fique de olho nos novos rótulos de vinhos não fortificados, que prometem trazer uma visão moderna dessa região tão especial.

Os vinhos de Jerez estão mudando, mostrando que tradição e inovação andam de mãos dadas. Que tal aproveitar para explorar novas possibilidades e descobrir um novo favorito?

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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