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Maria do Caos

Quando economizar sai caro: tentei me virar sem tradutor na Índia e fui parar no meio da floresta

A tentativa de viajar sem guia virou um perrengue internacional — com direito a taxista confuso, tradutor falho e muito desespero no caminho

Maria do Caos|Mônica SimõesOpens in new window

Quando economizar sai caro: tentei me virar sem tradutor na Índia e fui parar no meio da floresta Imagem gerada por IA

E aí, Marias! Mais uma semana, portanto, muitos perrengues e risadas por aqui — porque a gente já sabe: quando o caos aparece, ele traz com ele aquela velha sensação de vendaval, terremoto, tsunami… Mas, no fim das contas, também reserva uma certa dose de evolução e aprendizado.

Nossas Marias dessa temporada estão incríveis e cheias de histórias pra contar. É cada roteiro de cinema, difícil de acompanhar…

Mas pensem comigo: quem nunca passou por uma situação em que achou que seria o fim do mundo e, depois de um tempo, quando lembra, as gargalhadas falam por si?

Todassss, tenho certeza!


Alguém aqui já viajou para fora do país e quis economizar? Sabe aquela economia que a gente faz questão? “Por que vou me juntar a um grupo de pessoas, pagar uma agência, se posso fazer o mesmo sozinha?” Aí vem aquele problema… Se você viaja para um país onde conhece os costumes, a cultura e fala um pouco o idioma, fica mais fácil. O problema é quando você vai para um lugar onde não sabe de nada, foi apenas pelas paisagens e o que diziam nas redes sociais.

Bem, nossa Maria da semana se enrolou muito dentro de um táxi, tentando chegar a um ponto turístico, na Índia.


Venha comigo e divirta-se com essa história:

Sempre tive uma mania estranha de querer economizar nas viagens. Aquela velha história de fazer tudo sozinha, sem ajuda, para não ter que pagar a mais, sabe? Sempre deu certo, mas dessa vez… foi um caos!


Minhas férias chegaram e, depois de muito pesquisar, quis fazer uma viagem um pouco mais exótica, para um país cujo idioma eu nem conhecia. Mas pensem comigo: existe app de tradutor pra isso, certo? E R R A D O!

Escolhi ir para Nova Délhi, na Índia. Estudei a fundo os pontos turísticos, transporte e hotéis… tudo alinhado comigo mesma. O que chama a atenção é que, em todos os sites onde pesquisei sobre o país, me ofereciam intérprete, guia turístico… e eu pensava: “Imagina, sempre me virei sozinha!” — doce ilusão.

Chegou o dia de embarcar na nova aventura e eu acreditava que estava mais do que pronta. Fui pro aeroporto, despachei minha mala, entrei no avião e, depois de 25 horas e algumas escalas, finalmente tinha chegado à Índia.

O desembarque foi bem tranquilo. O problema começou quando quis pegar um táxi para ir ao hotel.

Um rapaz encostou, e eu coloquei no “tradutor” a frase: “Me leva até o hotel Aranya.” O motorista olhou bem pra minha cara… fez uma careta, me olhou de cima a baixo e sacudiu a cabeça. Pegou minha mala, colocou no porta-malas, tudo certo.

Seguimos o caminho. No meio do percurso, percebi que já tinha passado um tempo e nada de chegarmos. O trajeto começou a ficar esquisito e parecia que estávamos saindo da cidade… Tentei conversar de novo com o motorista.

Escrevi no “tradutor”: “Me leva para Aranya!”

E ele sacudiu a cabeça e falou umas coisas que, pelos gestos corporais, entendi que ele estava querendo dizer que o caminho estava correto.

Bem… depois de vinte minutos, estava no meio do mato, em um país onde não conhecia nada, com um homem que eu nem sabia quem era. Me desesperei! Questionei o porquê de estarmos ali — claro, tudo pelo “tradutor do celular”.

No fim das contas, percebi que “Aranya” significa “floresta” em hindi.

Fui obrigada a pagar a viagem até a floresta e a volta para o hotel depois de tentar arranhar um pouco de inglês. Quando cheguei ao hotel, a primeira coisa que fiz foi contratar um guia turístico.

Pois é, Marias, tem despesas que são investimentos pra evitar cair em perrengues.

Mariassss, que história! Imagina o desespero??? Nem sei o que faria.

Adorei a história. Ainda bem que nossa Maria resolveu desembolsar um dinheirinho para que o restante da viagem fosse mais tranquilo.

Se você tiver uma história muito louca, mande pra mim. Vou adorar compartilhar aqui na nossa salinha particular.

Até a próxima semana!

Um beijo, Maria.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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