Socorro motorista! O caos parou aqui!
Entre marmita voando, tombo coletivo e casamento improvisado, Maria provou que ônibus lotado é palco de stand-up gratuito

E aí, Mariassss!
Como vocês estão? Essa semana foi um caos, mas calma! Foi um caos daqueles que a gente já tá acostumada, que depois, vale boas risadas, ou gargalhadas…
Vocês já notaram que o transporte público é praticamente uma academia emocional? Porque, olha… não é só questão de chegar ao destino. É teste de paciência, equilíbrio e até de fé! A gente entra rezando para ter lugar pra sentar e sai agradecendo se conseguiu sobreviver sem cair, sem perder a marmita e sem passar vergonha.
Pois bem, a Maria de hoje, me contou uma história pra lá de cinematográfica. Ela entrou nesse palco chamado ônibus lotado… e, claro, o caos não decepcionou.
Vem se divertir comigo!
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Era segunda-feira, sete da manhã. Maria já estava atrasada, mas com aquela falsa confiança de quem acredita que “hoje vai dar tudo certo”. Spoiler: não deu.
Chegou no ponto, o ônibus vinha dobrando a esquina e, pela quantidade de gente espremida na janela, já dava pra sentir o cheiro de confusão. Mas, como boa guerreira, Maria respirou fundo, ajeitou a bolsa e a marmita e entrou.
Primeiro impacto: uma avalanche humana a prensou contra a porta. Do lado esquerdo, uma senhora com sombrinha; do direito, um moça que ouvia funk no último volume. Maria virou o recheio de um sanduíche humano gourmet.
Quando o motorista arrancou, Maria foi tentar segurar na barra. Mas, com tanta gente, o cálculo saiu errado: em vez do ferro, ela agarrou… a orelha do passageiro da frente.
— Moço, desculpa! Eu juro que achei que fosse a barra…
O ônibus explodiu em risadas. O homem fez cara de poucos amigos e Maria já queria se candidatar a ser expulsa pela janela para acabar com a humilhação ali mesmo.
E como confusão pouca é bobagem, veio a cena seguinte: a marmita. Aquela que Maria embalou com tanto carinho, cheia de arroz, feijão, frango e batata. Pois bem, escorregou da bolsa, caiu no corredor e… abriu.
O banquete se espalhou entre os pés dos passageiros como se fosse distribuição gratuita.
Maria só pensava:
— Pronto. Agora, além de sem dignidade, também tô sem almoço.
E ainda ouviu um comentário lá do fundo:
— Ô moça, joga um salzinho que já tá quase pronto!
Mas calma, ainda tem mais. O motorista, provavelmente formado em Fórmula 1, resolveu frear de repente. O corpo de Maria voou pra frente e ela caiu direto no colo de um rapaz desconhecido.
O silêncio durou dois segundos até alguém gritar:
— Ô motorista, pega leve! Aqui na frente já tá rolando lua de mel!
O ônibus inteiro caiu na gargalhada. Maria, vermelha como um pimentão, tentou se levantar, mas a alça da bolsa tinha enroscado no banco. A cena parecia uma coreografia digna de viral no TikTok.
Quando finalmente conseguiu se soltar, Maria decidiu descer três pontos antes do destino. Precisava se recompor. Saiu do ônibus sem marmita, sem moral e com a sensação de que tinha acabado de estrelar um episódio ao vivo de comédia pastelão.
No caminho pensou:
— Amanhã vou a pé.
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E é isso, Mariassss… se a vida já é complicada, dentro de um ônibus lotado ela vira show de stand-up. Ela só queria chegar ao trabalho em paz, mas acabou estrelando um espetáculo completo: vexame, tragédia culinária e romance improvisado.
Até a próxima semana,
Um beijo, Maria
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