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Amor à Vida coleciona bizarrices; relembre os momentos forçados da trama

Novela das nove exigiu muita imaginação do telespectador durante o folhetim

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Amor à Vida entra na reta final e o telespectador aguarda ansioso pelo desfecho da trama. Enquanto isso, o R7 relembra alguns dos momentos mais bizarros do folhetim das nove, que exigiu imaginação demais durante algumas passagens. Uma das últimas que novela fez o telespectador engolir foi a súbita recuperação de Ninho (Juliano Cazarré). O parceiro de Aline (Vanessa Giácomo) teve o peito quase dilacerado com facadas, mas se arrastou na cama, pulou a janela, caiu na caçamba e saiu do galpão. Um rinoceronte, de tão forte!
A cegueira de César (Antonio Fagundes) foi outro assunto que deu o que falar. Ninguém acreditou muito nas tais substâncias que Walcyr Carrasco colocou na trama e que causaram a deficiência no personagem. O novelista garante que foi orientado por um especialista. César também impressionou pela "ingenuidade", pois o poderoso chefão da família Khoury demorou perceber a vilania de Aline, que estava escancarada. E César nunca foi um carneirinho, né? Sem falar que nos últimos capítulos, ele já estava parecendo um samurai com aquela bengala... Quanta habilidade!
E a redenção do Félix (Mateus Solano)? Está certo que ele foi a melhor coisa dessa novela, que as pérolas são impagáveis, que o personagem tem um carisma enorme, mas não dá para engolir o personagem chocado com as maldades de Aline, depois de ter jogado um bebê recém-nascido na caçamba ou depois de ter planejado o acidente do Atílio (Luis Melo). Só se rolou uma lavagem cerebral, o que é bem possível nesta novela...
Paloma (Paolla Oliveira) é uma privilegiada que vive em outro mundo. No mundo de Paloma, o dia dura, no mínimo, umas 30 horas. Em 24 horas, a mocinha da trama foi para o hospital resolver todos os problemas, depois partiu para delegacia (e deve ter sido atendida imediatamente), voltou ao hospital, correu para o salão de beleza e apareceu linda, deslumbrante, no casamento da cunhada. Paloma deve usar o metrô de São Paulo...
Bruno (Malvino Salvador) é o homem perfeito, pois é onipresente. Vendedor, que faz questão de se orgulhar da origem simples e trabalhadora, ele está sempre pronto para consolar Paloma, invadir a casa do sogro, procurar capanga. Um herói que não precisa de comissão no fim do mês
O que aconteceu com Nicole (Marina Ruy Barbosa), o fantasminha camarada, não é segredo para ninguém. A atriz se negou a seguir a trajetória planejada para sua personagem desde o início da trama. A solução encontrada pelo novelista foi transformar o percurso de Nicole em uma história toda bizarra. Dentro do surrealismo, a trama de Thales (Ricardo Tozzi) e a noiva-fantasma não tem erros. É fantasia pura!
O romance de Rafael (Rainer Cadete) e Linda (Bruna Linzmeyer) causou estranheza no telespectador. Com uma proposta única de mostrar o amor, quando um dos parceiros sofre de esquizofrenia, a novela poderia ter um efeito de conscientização, que não aconteceu. A correria prejudicou a história
Patrícia (Maria Casadevall) e Michel (Caio Castro) começaram a novela como um dos casais queridinhos do folhetim global, mas acabaram se tornando dois chatos, infantis e repetitivos. Bem no dia em que Félix foi desmascarado na frente de toda sua família, entrou o casal-chatinho no meio para fazer uma discussão sobre motel
A personagem de Perséfone (Fabiana Karla) tentou fazer um alerta importante para o famoso golpe do "boa noite, cinderela", mas depois do assalto o tema virou uma discussão boba sobre a virgindade da personagem. Não são apenas pessoas com problemas de autoestima que sofrem com bandidos, né?
Ciça (Neusa Maria Faro) era quase uma imortal na trama. A enfermeira despencou do barranco, mas quase morreu ao escorregar no sabão. Uma mulher de ferro, só não vence o Ninho ENQUETE: Para para você, qual a maior bizarrice de Amor à vida?

1 / 10

Amor à Vida entra na reta final e o telespectador aguarda ansioso pelo desfecho da trama. Enquanto isso, o R7 relembra alguns dos momentos mais bizarros do folhetim das nove, que exigiu imaginação demais durante algumas passagens. Uma das últimas que novela fez o telespectador engolir foi a súbita recuperação de Ninho (Juliano Cazarré). O parceiro de Aline (Vanessa Giácomo) teve o peito quase dilacerado com facadas, mas se arrastou na cama, pulou a janela, caiu na caçamba e saiu do galpão. Um rinoceronte, de tão forte!
A cegueira de César (Antonio Fagundes) foi outro assunto que deu o que falar. Ninguém acreditou muito nas tais substâncias que Walcyr Carrasco colocou na trama e que causaram a deficiência no personagem. O novelista garante que foi orientado por um especialista. César também impressionou pela "ingenuidade", pois o poderoso chefão da família Khoury demorou perceber a vilania de Aline, que estava escancarada. E César nunca foi um carneirinho, né? Sem falar que nos últimos capítulos, ele já estava parecendo um samurai com aquela bengala... Quanta habilidade!
E a redenção do Félix (Mateus Solano)? Está certo que ele foi a melhor coisa dessa novela, que as pérolas são impagáveis, que o personagem tem um carisma enorme, mas não dá para engolir o personagem chocado com as maldades de Aline, depois de ter jogado um bebê recém-nascido na caçamba ou depois de ter planejado o acidente do Atílio (Luis Melo). Só se rolou uma lavagem cerebral, o que é bem possível nesta novela...
Paloma (Paolla Oliveira) é uma privilegiada que vive em outro mundo. No mundo de Paloma, o dia dura, no mínimo, umas 30 horas. Em 24 horas, a mocinha da trama foi para o hospital resolver todos os problemas, depois partiu para delegacia (e deve ter sido atendida imediatamente), voltou ao hospital, correu para o salão de beleza e apareceu linda, deslumbrante, no casamento da cunhada. Paloma deve usar o metrô de São Paulo...
Bruno (Malvino Salvador) é o homem perfeito, pois é onipresente. Vendedor, que faz questão de se orgulhar da origem simples e trabalhadora, ele está sempre pronto para consolar Paloma, invadir a casa do sogro, procurar capanga. Um herói que não precisa de comissão no fim do mês
O que aconteceu com Nicole (Marina Ruy Barbosa), o fantasminha camarada, não é segredo para ninguém. A atriz se negou a seguir a trajetória planejada para sua personagem desde o início da trama. A solução encontrada pelo novelista foi transformar o percurso de Nicole em uma história toda bizarra. Dentro do surrealismo, a trama de Thales (Ricardo Tozzi) e a noiva-fantasma não tem erros. É fantasia pura!
O romance de Rafael (Rainer Cadete) e Linda (Bruna Linzmeyer) causou estranheza no telespectador. Com uma proposta única de mostrar o amor, quando um dos parceiros sofre de esquizofrenia, a novela poderia ter um efeito de conscientização, que não aconteceu. A correria prejudicou a história
Patrícia (Maria Casadevall) e Michel (Caio Castro) começaram a novela como um dos casais queridinhos do folhetim global, mas acabaram se tornando dois chatos, infantis e repetitivos. Bem no dia em que Félix foi desmascarado na frente de toda sua família, entrou o casal-chatinho no meio para fazer uma discussão sobre motel
A personagem de Perséfone (Fabiana Karla) tentou fazer um alerta importante para o famoso golpe do "boa noite, cinderela", mas depois do assalto o tema virou uma discussão boba sobre a virgindade da personagem. Não são apenas pessoas com problemas de autoestima que sofrem com bandidos, né?
Ciça (Neusa Maria Faro) era quase uma imortal na trama. A enfermeira despencou do barranco, mas quase morreu ao escorregar no sabão. Uma mulher de ferro, só não vence o Ninho ENQUETE: Para para você, qual a maior bizarrice de Amor à vida?

Amor à Vida entra na reta final e o telespectador aguarda ansioso pelo desfecho da trama. Enquanto isso, o R7 relembra alguns dos momentos mais bizarros do folhetim das nove, que exigiu imaginação demais durante algumas passagens. Uma das últimas que novela fez o telespectador engolir foi a súbita recuperação de Ninho (Juliano Cazarré). O parceiro de Aline (Vanessa Giácomo) teve o peito quase dilacerado com facadas, mas se arrastou na cama, pulou a janela, caiu na caçamba e saiu do galpão. Um rinoceronte, de tão forte!

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